quinta-feira, 28 de outubro de 2021

DEPUTADO FEDERAL MARCON (PT/RS) ESTEVE VISITANDO SANTIAGO E REGIÃO

 



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O Deputado Federal Dionilso Marcon, do PT/RS, esteve visitando Santiago e Região na sexta-feira da última semana. Várias lideranças petistas, sindicalistas e trabalhadores(as) rurais estiveram presentes na reunião que foi realizada com a participação do Deputado e assessores no ‘Salão do Kinha’, Bairro Vila Nova. 

No sábado, antes de seguir seu roteiro na Região, Marcon (foto acima) esteve visitando e concedendo entrevistas para vários órgãos de imprensa da cidade.

“Seguimos ouvindo e mobilizando nosso povo contra os retrocessos do genocida Bolsonaro. Nesta crise sanitária e social, as mulheres, negros e negras, indígenas, LGBTs e camponeses são os mais penalizados. É preciso dar um basta nessa situação! Bolsonaro e aliados são inimigos do futuro da juventude e da população trabalhadora do campo e da cidade, por isso devemos intensificar cada vez mais a luta pelo Fora Bolsonaro", enfatizou o Deputado Marcon.

*Com a Assessoria de Imprensa do Gabinete do Deputado Marcon

quarta-feira, 27 de outubro de 2021

O petróleo (ainda) é nosso

A postura do governo revela-se como uma estratégia suicida para os derivados de petróleo, mas que vem sendo mantida a ferro e fogo desde o governo Temer  

   Créditos da foto: (Reprodução/fup.org.br)


Por Paulo Kliass*

As novas ameaças de uma paralisação geral nos transportes rodoviários por parte das lideranças dos caminhoneiros traz mais um condimento no debate a respeito das alternativas à atual política de preços do setor petrolífero. No caso específico, a elevação sistemática dos preços do óleo diesel tem provocado sérias dificuldades para a sobrevivência dos operadores do sistema. 

A postura do governo revela-se como uma estratégia suicida para os derivados de petróleo, mas que vem sendo mantida a ferro e fogo desde o governo Temer. Logo depois do golpeachment contra Dilma Roussef em 2016, quando Henrique Meirelles assumiu o comando da economia, foi introduzida uma suposta “regra de mercado” para a definição de preços de produtos como gasolina, óleo diesel, gás de cozinha e os demais derivados. 

A partir daquele momento, abandonou-se o objetivo de assegurar a soberania nacional em termos de produção e de refino na cadeia petrolífera. Na verdade, as elites tupiniquins incorporam como sendo genuinamente sua a estratégia norte-americana de substituir o modelo que colocava um papel de relevo e destaque para a Petrobrás, que culminou na sua quase destruição a partir das denúncias trazidas à tona nas sucessivas etapas da Operação Lava Jato. A empresa foi colocada sob ataque diário na grande imprensa, como se a sua natureza pública estivesse na base dos escândalos de corrupção envolvendo grandes conglomerados do capital privado e esquemas políticos e eleitorais de diferentes partidos. 

Abandono do projeto de soberania nacional. 

A partir de então, os volumes de investimento da Petrobrás foram sendo reduzidos de forma significativa, com consequências diretas e imediatas sobre a capacidade de crescimento do conjunto de nossa economia. Entre 2014 e 2020, por exemplo, a contribuição da empresa para a formação bruta de capital fixo do país caiu pela metade, despencando de 7,6% para 3,8%. Além disso, foi colocada em marcha uma operação visando a redução da capacidade de refino da mesma. O Brasil, que havia alcançado a autossuficiência no quesito petróleo em 2006, voltou a depender da dinâmica no mercado internacional para seu próprio abastecimento. Caso as reservas descobertas do Pré Sal a partir de 2007 tivessem recebido o tratamento adequado para sua exploração de forma autônoma pela Petrobrás, provavelmente a situação energética atual seria bem distinta da crise que atravessamos hoje em dia. (...)


*CLIQUE AQUI para continuar lendo (via Carta Maior)

segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Mário Scheffer: Resgatar a Comissão Nacional da Verdade e reconvocar a ciência nunca foi tão indispensável

CPI da Covid e Comissão da Verdade têm mesmo algo em comum

 


Por Mário Scheffer, no Estadão* 

Em transmissão ao vivo nesta semana nas redes sociais, Bolsonaro chamou o relatório da CPI da Covid de “festival de baboseiras” e o comparou à Comissão Nacional da Verdade (CNV), criada há 10 anos para investigar as violações aos direitos humanos durante a ditadura militar. 

Manipulação política da história, o negacionismo foi usado primeiro para se referir à negação da realidade do genocídio dos judeus pelos nazistas e, por extensão, ao não reconhecimento de outros crimes contra a humanidade. 

Negador, Bolsonaro usa a mesma retórica para debochar dos efeitos da ditadura e da pandemia, para contestar fatos e memória, o que inclui transformar algozes em heróis. 

É elucidativo colocar lado a lado o relatório da CPI e o documento final da CNV, publicado em 2014, assinado pelos respeitáveis José Carlos Dias, José Paulo Cavalcanti Filho, Maria Rita Kehl, Paulo Sérgio Pinheiro, Pedro Dallari e Rosa Cardoso. 

Em um relatório de cinco partes e 18 capítulos, a CNV detalhou as estruturas do Estado usadas pela ditadura, a crueza das práticas e dos casos emblemáticos, listando mais de 300 agentes públicos e pessoas envolvidas com tortura e morte, terminando com recomendações para que atrocidades assim não ocorressem mais no País. 

O longo período ditatorial e os quase dois anos pandêmicos são de natureza e contextos totalmente distintos, mas há similitudes na negação. 

São idênticas a tese do “revanchismo”, em que militares e agora Bolsonaro seriam os perseguidos, e a acusação de que os “vermelhos” são os verdadeiros responsáveis por toda desgraça. 

No caso da pandemia, o relatório da CPI é didático ao apresentar a oposição à ciência, uma nova expressão do negacionismo. 

O tema ocupa mais de um terço do documento lido pelo senador Renan Calheiros na última quarta-feira, 20. 

Sãos 364 páginas reservadas a explicar como se deu a defesa oficial do tratamento precoce e da imunidade de rebanho, a oposição a medidas sanitárias como lockdown, quarentena, uso de máscaras e distanciamento social, o questionamento da eficácia das vacinas e a tentativa de subtração no número de mortes registradas por covid. 

A “engrenagem”, termo do relato, que produziu tantas mortes, contava com aparato oficial, agentes públicos investidos de cargos, gabinete ad hoc e esquema profissional de fake news. 

É preciso notar que, sob Bolsonaro, os negadores contam com certo método para desprezar a realidade factual. 

As transmissões semanais do presidente na internet ajudam a dar o tom. Foi numa dessas em que ele disse e repetiu que é fácil impor uma ditadura no Brasil. 

Em live recente, requentou-se notícia de abril, quando a OMS situava o lockdown no conjunto de estratégias coordenadas, que incluem aumentar os testes, rastrear os infectados e isolá-los. 

A ponderação da OMS de que o lockdown era medida de controle complementar e não principal, foi mais vez corrompida por Bolsonaro: “não perdi nenhuma ainda”, “está 7 a 0 para mim”. 

O relatório paralelo à apuração da CPI, divulgado pelo senador governista Marcos Rogério, pôs no papel o falatório do presidente: “políticas de lockdown foram implementadas sem considerar o aspecto econômico”. 

Da mesma forma, a onipresente cloroquina reapareceu na última live de Bolsonaro, no relatório paralelo e na reunião da Conitec, que deu sobrevida à defesa do uso ambulatorial do chamado “kit covid”, num perigoso uso da máquina pública para sustentação da mentira. 

Imperturbáveis quanto às objeções que lhes foram feitas pela CPI, negadores ocupam órgãos oficiais, descontextualizam dados e resgatam documentos para fazê-los dizer o que querem, seguindo na linha de que os fatos provados são falsos, enquanto detalhes e até anedotas adquirem caráter de prova. 

Apelam às redes sociais, sítio que dominam, e à liberdade de expressão, fazendo do dogma um objeto legal. 

O possível arquivamento das denúncias da CPI ou a ineficácia de eventuais indiciamentos, muitas vezes os farão surgir fortalecidos. 

Por isso, em que pesem eventuais soluções jurídicas e políticas, é essencial insistir nas respostas por meio da ciência. 

O casamento entre ciência e política foi feliz nos momentos em que os avanços científicos e esforços de pesquisa estiveram identificados de forma inequívoca com melhorias na qualidade de vida das pessoas e com a reparação de tragédias e de erros cometidos. 

As evidências produzidas nas universidades sobre a ditadura no Brasil ou sobre o rompimento da barragem de Brumadinho representam um apelo vibrante às vítimas, para que lhes seja feita justiça. 

Foi assim no mundo após o Holocausto, a bomba atômica ou o acidente nuclear de Chernobil. 

A ciência tem sido colocada em xeque na pandemia, em alguma medida por causa de especialistas que servem ao negacionismo e outros que se posicionam por conta própria, o que se viu até em sessões da CPI.

Pesquisa de opinião realizada este ano pelo Conselho Europeu para as Relações Exteriores indagou a pessoas de nove países sobre a imagem que tinham dos experts. Dois terços dos entrevistados não vêem benefício público no trabalho deles ou desconfiam que não sejam imparciais.

Em outro caminho, governos de vários países mantiveram conselhos científicos consultivos e independentes, representativos de centros de pesquisa, responsáveis por subsidiar tomadas de decisão de políticas de combate à covid.

Mais recentemente tem sido delegada a instituições acadêmicas a avaliação criteriosa das fragilidades das respostas nacionais, visando reformar ou preparar os sistemas de saúde para novas e futuras emergências.

Reconvocar a ciência nunca foi tão indispensável.

*Via https://www.viomundo.com.br/

quinta-feira, 21 de outubro de 2021

quarta-feira, 20 de outubro de 2021

Mesa Cultural Therezinha Lucas Tusi será nesta quinta, no Gibão Café Pub

 




*Nesta quinta-feira, 21/10, às 20h, no Gibão Café Pub - homenagem mais do que merecida. -Prestigie!!!

segunda-feira, 18 de outubro de 2021

General que comanda a Petrobrás diz que vai manter preços escorchantes da gasolina, do gás e do diesel, em nome do "lucro"

Sem coragem para enfrentar os acionistas privados, Petrobrás decide manter a política de preços implantada após o golpe de estado de 2016 – o que pode provocar nova greve de caminhoneiros e mais fome e inflação no Brasil


O presidente da Petrobrás, general da reserva Joaquim Silva e Luna,  afirmou que a estatal não é responsável pela alta nos preços dos combustíveis, que neste ano já subiram mais de 50% nas refinarias, e afirmou que a busca pelo lucro não deve ser “condenada”. A atual política de preços da Petrobrás foi implantada no governo Michel Temer e está atrelada ao preço do petróleo no mercado internacional e à variação cambial  do dólar, que neste ano já acumula uma alta de 5%. (...)

CLIQUE AQUI para continuar lendo (via Brasil247)


sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Em Santiago/RS, faça seu Happy no GIBÃO CAFÉ PUB!

 


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quinta-feira, 14 de outubro de 2021

Nota de repúdio a ato do Comando Ambiental da Brigada Militar (por Agapan)

Heinze é um dos principais incentivadores de atividades poluidoras e destruidoras do ambiente natural do RS do Brasil

 

Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (*) 

A Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan) vem a público manifestar sua inconformidade com a entrega da Comenda do Comando Ambiental da Brigada Militar ao senador Luiz Carlos Heinze, do Partido Progressista (PP), um dos principais incentivadores de atividades poluidoras e destruidoras do ambiente natural do Rio Grande do Sul e do Brasil. 

Conforme nota do Comando Ambiental, o referido senador seria “merecedor de tal honraria por suas relevantes contribuições como Secretário da Agricultura em São Borja na Década de 90, sua formação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de Santa Maria e a luta que sempre fez e faz em favor da agropecuária, POR SUA ATUAÇÃO NA Câmara dos Deputados na presidência da Comissão da Agricultura da Câmara dos Deputados, por sua participação na aprovação da Lei do Seguro Agrícola; do novo Código Florestal brasileiro; repasse dos valores em emendas parlamentares e recursos extras destinados a segurança pública”. 

Nos causa estranheza, entre vários aspectos, o momento pré-eleitoral deste ato do Comando Militar, no qual sabe-se de público que o político homenageado tem interesses de concorrer ao governo do Estado do RS; que Heinze e seu partido trabalharam pelo enfraquecimento do Código Florestal Brasileiro, no intuito de gerar maior permissividades às atividades poluidoras do agronegócio exportador; que o então senador lutou para acabar com a rotulagem de produtos transgênicos; que atuou, em conjunto com a bancada estadual, para aprovar projeto que libera mais venenos agrícolas para uso no RS, mesmo aqueles que são proibidos inclusive em seus países de origem, tamanha a perversidade e malefícios que causam. Ações como as do senador são responsáveis por incontáveis toneladas de agrotóxicos no solo e na mesa dos gaúchos, que sofrem em um estado entre os primeiros em câncer e suicídios. 

O Estado do RS continua um dos mais endividados do Brasil, e um dos motivos é a isenção de ICMS em produtos primários exportados, como a soja transgênica, que sai do solo gaúcho carregando consigo nossa preciosa água, sem sequer contribuir para que o Estado possa investir na recuperação de estradas e serviços públicos como saúde, educação e SEGURANÇA. 

Nesse sentido, tanto Heinze quanto outros políticos da bancada ruralista, legislam em causa própria, pois têm interesses diretos para seus negócios. Seria importante a Brigada Militar, órgão financiado pelos impostos pagos pelos cidadãos do RS, dar mais transparência aos critérios utilizados para distinguir os ganhadores de comendas e diplomas relacionados à área ambiental, a exemplo dos também políticos que receberam distinções Ranolfo Vieira Júnior, atual vice-governador do Estado, e o deputado Ruy Irigaray Junior, político frontalmente contrário à causa ambientalista, que, ainda, responde a processo por denúncia na Comissão de Ética da Assembleia Legislativa do RS. O Comando Ambiental da Brigada Militar deveria ser minimamente isento, cuidadoso, precavido e justo em seus atos, evitando tais situações claramente eleitoreiras, descabidas e constrangedoras. 

Para além dessa “precificação”, e por conta de políticos com tais índoles, constata-se no RS uma assustadora e crescente desvalorização e destruição da “coisa pública”, descaso para com critérios humanos, abandono da saúde da população, desobrigação do Estado para com a qualidade de vida e proteção ambiental, além de desprezo pela ética, compromissos assumidos e verdade dos fatos. Ressaltamos, ainda , que os gaúchos e gaúchas sempre foram conhecidos pela altivez, compromisso com a palavra empenhada, referência na verdade e respeito humano. Tais valores não podem ser colocadas em dúvida por ações meramente de cunho político ideológico de uma entidade que é de e para todos os gaúchos e gaúchas. 

Desta forma, através desta nota, aberta à população e direcionada aos principais órgãos públicos do RS, inclusive às corregedorias do Estado, solicitamos que seja analisado, à luz dos princípios da Administração Pública, o uso de cargos públicos para a realização de atos totalmente controversos e com objetivo claro de interferir no jogo político democrático do Estado, em especial sendo o Comando Ambiental um setor da Brigada Militar pelo qual sempre demonstramos nossa admiração, parceria e agradecimento. 

Porto Alegre, 11 de outubro de 2021 

(*) Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan) | 50 Anos 

**Via Sul21

terça-feira, 12 de outubro de 2021

Raoni, maior líder indígena do Brasil, anuncia voto em Lula em 2022

"Todos temos que apoiar Lula para que ele assuma esse cargo para que possamos ter tranquilidade", afirmou o líder indígena Raoni. O índio de 91 anos também criticou Jair Bolsonaro. "Ele quer a extinção de nós, povos indígenas. Ele também pensa em destruir vocês (homens brancos). Isso que ele quer", disse.

       Líder indígena Raoni e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Jean-Paul               Pelissier/Reuters | Ricardo Stuckert) 

Por Daniel Camargos, de Peixoto de Azevedo (MT), Repórter Brasil* - Raoni está cansado. Mesmo um ano após ter vencido a covid, o líder indígena, de 91 anos, ainda sente dores no corpo e dificuldade para respirar, como contou em entrevista exclusiva à Repórter Brasil, na sede do seu instituto em Peixoto Azevedo (MT). O vírus o infectou semanas após a morte da esposa, Bekywiká Metukitire, em junho de 2020. Desde então, ele vive o luto e segue recluso em sua aldeia na Terra Indígena Capoto Jarina, às margens do rio Xingu, no norte do Mato Grosso. 

O luto para os Kayapó é um ritual longo. Impõe solidão e silêncio. Durante o período, Raoni deixou de usar o seu característico cocar amarelo e preto, parou de pintar o corpo e teve os cabelos cortados por um dos anciãos de seu povo. “É preciso ficar anti-social mesmo”, resume o seu neto, Beptuk Metuktire, de 26 anos, que acompanha a entrevista. O confinamento só acaba quando o ancião que cortou o seu cabelo — decretando o início do luto — entende que é o momento de retomar à normalidade. “Quando isso acontecer, a família vai pintar o corpo dele no final da tarde, vai colocar o cocar e ele vai passar a falar alto. A gritar”, detalha o neto. 

Durante a entrevista, o cacique só elevou o tom de voz ao ser perguntado sobre as críticas que o presidente Jair Bolsonaro fez a ele, quando chegou a chamá-lo de “peça de manobra de governos estrangeiros” em um discurso na ONU. “Bolsonaro está fazendo coisa errada e eu não estou gostando. Ele quer a extinção dos povos indígenas e também pensa em destruir vocês, homens brancos”, afirma, com o dedo em riste. (...)

*Continue lendo clicando AQUI (via Brasil 247)

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

Alerta da Presidente da Subseção da OAB Santiago e Jaguari/RS

 

Prezados(as) Advogados(as):

Tendo em vista um jornal de circulação na cidade e região estar ofertando o recebimento de prêmios por destaque profissional, lembro todos(as) de atentarem para o Novo Código de Ética e Disciplina da OAB, artigo 5º:  

Art. 5º A publicidade profissional permite a utilização de anúncios, pagos ou não, nos meios de comunicação não vedados pelo Art. 40 do Código de Ética e Disciplina. 

§ 1º É vedado o pagamento, patrocínio ou efetivação de qualquer outra despesa para viabilizar aparição em rankings, prêmios ou qualquer tipo de recebimento de honrarias em eventos ou publicações, em qualquer mídia, que vise destacar ou eleger profissionais como detentores de destaque. 

Sendo o que tinha para a ocasião, renovo os protestos de elevada estima e distinta consideração. 

 

                Marione de Afonso Alcantara 

Presidente da Subseção da OAB Santiago e Jaguari/RS   

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(Recebido via e-mail - grifos deste Blog)                                                                                                 

Veto de Bolsonaro a absorventes será derrubado, diz deputada Marília Arraes

Deputada afirma que projeto foi aprovado por unanimidade na Câmara e no Senado, e que discussão é “ponto pacífico”

O veto de Bolsonaro impacta diretamente a vida, saúde e bem-estar de adolescentes, um dos grupos que seriam beneficiados pela proposta. Foto: Divulgação

O Congresso Nacional deve derrubar o veto do presidente Jair Bolsonaro ao projeto de distribuição de absorventes íntimos a mulheres em situação de vulnerabilidade, avalia a deputada federal Marília Arraes (PT-PE). Ela acredita que será possível reverter a decisão do chefe do Executivo, já que o projeto foi aprovado por unanimidade na Câmara e no Senado. 

“Eu não tenho dúvida de que o veto será derrubado”, afirma Marília. “Porque é um projeto que é bastante pacífico na Câmara e no Senado. Foi aprovado por unanimidade, conversado bastante com deputados e deputadas de todas as colorações partidárias, portanto, assim que for pautado, vamos conseguir a derrubada do veto”, diz a deputada em entrevista a Júlia Pereira, na Rádio Brasil Atual. 

“E já estamos acionando o colégio de líderes, as lideranças partidárias de esquerda, centro e direita. Vamos derrubar esse veto e efetivar essa política pública, que é somente o primeiro passo. A gente quer que em breve mulheres e meninas de todo o Brasil possam ter acesso ao absorvente nos postos de saúde, como é com os preservativos. Quem precisa, vai lá, pega e usa porque é uma questão de saúde pública”, defende. 

Na última quinta-feira (7), Bolsonaro vetou trechos do projeto de lei que previa a distribuição gratuita de absorventes íntimos para meninas e mulheres em situação de vulnerabilidade. Estudantes de baixa renda da rede pública, por exemplo, seriam beneficiadas pela proposta. 

Outro grupo que receberia os absorventes seria o de mulheres presas que, em razão da precariedade do sistema carcerário, precisam usar itens como miolo de pão e jornal durante o período menstrual. 

Fontes de custeio

A medida fazia parte do projeto de lei que cria o “programa de proteção e promoção da saúde menstrual”. Como justificativa para o veto, Bolsonaro afirmou que o texto não descreve a fonte de custeio para a distribuição dos absorventes. 

No entanto, a proposta prevê que o dinheiro teria como origem os recursos destinados pela União ao Sistema Único de Saúde (SUS) e do Fundo Penitenciário Nacional, no caso de mulheres encarceradas. 

O veto de Bolsonaro não surpreendeu Marília Arraes, uma das autoras da proposta. Para ela, o chefe do executivo se opôs à medida como um gesto de disputa política. 

“Infelizmente, o veto de Bolsonaro não é surpresa, porque ele vem se comportando assim durante toda a sua vida, com menosprezo às questões das mulheres”, afirma Marília. “A motivação dele é fazer disputa política, como ele faz em tudo. Ele fez disputa em cima da covid-19, da vacina e agora a distribuição de absorventes. E quem perde com isso é o povo brasileiro”, diz. 

Mobilização da sociedade

O veto de Bolsonaro impacta diretamente a vida, saúde e bem-estar de adolescentes, um dos grupos que seriam beneficiados pela proposta. Segundo a ONU, 25% das meninas brasileiras de 12 a 19 anos já deixaram de ir à escola alguma vez por não ter absorventes. 

Meninas essas assistidas por ONGs, como a “Absorvendo Amor”, criada em 2018 por um grupo de estudantes dedicados a ajudar alunas de escolas públicas do Rio de Janeiro por meio de informação, conscientização, além da distribuição de itens de higiene íntima. 

Rodrigo Timbó, um dos membros da ONG, observa que a relação dessas meninas com a menstruação é baseada na vergonha e no tabu, que prejudicam a saúde íntima. 

“Não se vê a menstruação como algo natural. Essas meninas têm vergonha de ir para a escola, têm vergonha do próprio corpo. E há um tabu, também, não se fala de menstruação na escola. E a parte mais importante é a da higiene pessoal, o cuidado com o próprio corpo”, afirma Rodrigo. 

Condição precária

O veto também impacta a vida de mulheres encarceradas que, pela situação de precariedade do sistema carcerário, precisam recorrer a itens como miolo de pão e jornal, por exemplo, para substituir o absorvente íntimo, conta Juliana Garcia, fundadora do projeto “Nós Mulheres”. 

Desde 2018, o projeto arrecada produtos de higiene íntima a mulheres presas de São Paulo. 

“As mulheres encarceradas, não só de São Paulo, vivem em uma condição muito fria, precária em relação à saúde íntima. Por conta da população carcerária, o estado não dá conta de abranger todas as necessidades dessas mulheres, incluindo a higiene íntima”, afirma. Segundo Juliana, essa situação faz com que muitas delas “tenham de recorrer a miolo de pão, tecidos, jornal para conter o sangue menstrual. Nós temos relatos de algumas mulheres menstruando por dias com a mesma calcinha e quando recebe o absorvente, fica com ele por dias também”. (Por Júlia Pereira, da RBA)

*Via Sul21

*Assista a coletiva de imprensa com o ex-Presidente Lula no DF



*Encerrando sua agenda no Distrito Federal, dia 8/10, presidente Lula convocou coletiva de imprensa para fazer um balanço de sua visita e falar sobre os desafios e próximos passos do Partido dos Trabalhadores na luta por um Brasil melhor.  (via YouTube)


sexta-feira, 8 de outubro de 2021

NENITO SARTURI COMEMORA 40 ANOS DE CARREIRA COM JANTAR-SHOW E LANÇAMENTO DE DVD

 

 

*Recado do meu amigo e colega José Ataídes Sarturi, o Nenito (grande músico, compositor, advogado, jornalista e Delegado de Polícia aposentado): "É Amanhã, Moçada. Adquiram os convites pra essa grande noitada. Espero TODOS (as) com um excelente cardápio e um Repertório Histórico!!! 

Buenas! Entramos na reta final para o Jantar-Show de Lançamento do DVD Comemorativo aos meus 40 Anos de Carreira, neste sábado, 09 de Outubro, no Clube União Santiaguense. 

Eis a Capa e Contracapa, Produção Gráfica da Amiga Publicitária RAQUEL GORSKI, uma verdadeira obra de arte. Na Capa, uma Foto minha de 40 anos atrás (da Fotógrafa Ceura Fernandes, reproduzida em Pintura a Óleo pela Artista Plástica Klenia Sanchez); na Contracapa uma Foto Atual da própria Raquel Gorski. 

Convites à Venda no Clube, com vários amigos(as) e diretamente comigo, pelo Fone/Whatsapp 55.999712726. 

Espero vocês. Vai ser uma baita festa!" 

(*Com o face do Nenito Sarturi)

Em Santiago/RS, faça seu Happy no GIBÃO CAFÉ PUB! (Chopp em dobro e muito mais!!!)

 


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quinta-feira, 7 de outubro de 2021

Os pobres abaixo de tudo

 

 

Por Fernando Brito* 

A reportagem sobre o crescimento da pobreza no Brasil desde o final da era petista é, para quem quiser entender, um retrato da incapacidade do neoliberalismo (nada neo, aliás) de resolver o problema da pobreza no país, mesmo usando – como ocorreu com o auxílio emergencial – como “medicamento” tópico contra ela.

E, ao contrário, como é o crescimento da economia a chave da redução da pobreza, por mais que isso se faça com distorções e sem a força que poderia ter.

O primeiro momento de queda da extrema pobreza, é verdade, veio com o fim da inflação galopante, a partir de 1994, com o Real de Itamar e Fernando Henrique Cardoso, mas repare como isso conseguiu, no máximo, reduzir levemente a taxa de brasileiros vivendo abaixo da faixa de R$ 261 por pessoa.

A redução verificada entre 2003 e 2015, ao inverso, foi mais que expressiva: a parcela da população neste estado intolerável de miséria caiu à menos de metade, quase um terço do total de nossos compatriotas.

Isso, na prática, manteve-se mesmo no período Temer e no primeiro ano do governo Bolsonaro, pela força inercial dos programas de transferência de renda e da atividade econômica.

Em ambos, apostou-se que a prosperidade viria da supressão de direitos e a “liberdade total” da contratação da força de trabalho, lançada na mais selvagem informalidade.

O auxílio emergencial amplo e significativo maquiou, enquanto pago, a perda de renda que, com o seu fim, revelou-se: um salto de 50% no índice de pobreza extrema, provocado pela retração econômica, em parte inevitável, em parte resultado de um governo incapaz de lançar políticas públicas capazes anticíclicas que a mitigassem.

O “império do teto de gastos”, este sim “acima de tudo” na formulação de políticas econômicas tem um resultado concreto: empurra os pobres para baixo de tudo, exceto das calçadas em que passam a viver.

Nada disso trouxe a tal “enxurrada de dólares” que se prometeu, não estimulou o emprego, a saúde das contas públicas.

Seguimos assistindo a uma política de gambiarras econômicas, porque estamos presos à ideia de que é preciso socializar as carências e privatizar os potenciais.

*Jornalista e blogueiro, Editor do Blog Tijolaço (fonte desta postagem)

quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Plenário da Câmara aprova convocação de Guedes para explicar offshore em paraíso fiscal

Ministro Paulo Guedes concede entrevista
Vinda de Guedes não foi marcada, mas poderá ocorrer na semana que vem


O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, por 310 votos favoráveis e 142 contrários, requerimento de convocação do ministro da Economia, Paulo Guedes, para prestar esclarecimentos sobre a revelação de que ele é sócio de uma empresa no exterior com patrimônio de 9,55 milhões de dólares (cerca de R$ 51 milhões). A sessão para ouvir Guedes ainda não tem data marcada, mas poderá ser realizada na próxima semana.

As informações sobre a offshore de Guedes foram obtidas pelo projeto Pandora Papers, do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ), cujos parceiros no Brasil são a revista Piauí e o site Poder360. O vazamento também apontou uma empresa no exterior em nome do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Duas comissões da Câmara já haviam aprovado a convocação de Guedes: do Trabalho, Administração e Serviço Público; e de Fiscalização Financeira e Controle.

Para o líder da oposição, deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), “o Parlamento brasileiro tem o direito e o dever de cobrar explicações do ministro da Economia”. “Nós queremos saber por que ele mantém os recursos pessoais em moeda estrangeira, em dólar, enquanto a economia do País afunda”, disse.

Para a deputada Caroline de Toni (PSL-SC), o ministro não deveria ser convocado, porque os recursos foram declarados à Receita, são recursos privados e contas que não foram movimentadas. “Esse requerimento nada mais é do que um factoide, já que a grande mídia já explorou bastante a questão do vírus chinês no Brasil e agora quer explorar uma situação que não tem nada a ver”, declarou.

O deputado Júlio Delgado (PSB-MG) relacionou duas ações diretas de Paulo Guedes com offshores: o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e a defesa de proposta com tributação mais vantajosa na reforma do Imposto de Renda. “Ele fez o aumento do IOF como ministro da Economia, mas ele não vai pagar. E ainda não quer prestar satisfação ao Parlamento”, afirmou.

Líder do governo, o deputado Ricardo Barros (PP-PR) voltou a falar que Paulo Guedes se dispôs a prestar esclarecimentos voluntariamente na próxima quarta-feira (13). “Há aqui um desejo de marcar posição politicamente na sua convocação. O nosso desejo, enquanto governo, é deixar esse assunto resolvido porque temos muitos temas importantes para votar”, disse Barros.

O deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) apontou “hipocrisia” de Paulo Guedes ao retirar as offshores da tributação do Imposto de Renda. “Ele deve explicações à população brasileira sobre por que ele só joga tributação nas nossas costas, mas para ele é paraíso fiscal se beneficiando da desvalorização cambial”, cobrou.

Já o deputado Coronel Tadeu (PSL-SP) disse que a convocação virou “palanque”. “Não há nada, absolutamente nada de ilegal”, afirmou. O deputado também afirmou que Guedes está à disposição do Parlamento e que o dinheiro aplicado nas contas do exterior é fruto do trabalho do ministro da Economia.

Reportagem – Carol Siqueira
Edição – Wilson Silveira

*Fonte: Agência Câmara de Notícias

*Registros do #ForaBolsonaro em Santiago/RS

 







 

*Ato Político plural #ForaBolsonaroGenocida (pelo impeachment, contra o desemprego, a fome, a carestia, as privatizações, pela vacina no braço e comida no prato, em defesa da vida, da democracia e das liberdades...). O Ato foi realizado sábado à tarde na Praça Moisés Viana, esquina com a Rua dos Poetas (Esquina Democrática - Santiago/RS) em 02/10/2021.

Participaram trabalhadores(as), estudantes, representantes e militantes do PT, PDT, MDB, Povo na Rua, Ipad, UBM, Fenea, Coletivo sobre Elas, Cpers Sindicato, dentre outros. 

**Fotos via face e whatts. - Fonte: Blog do Júlio Garcia

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-Nota do Editor do Blog: Ficamos, por problemas técnicos que nos pareciam quase insanáveis (!!!), sem atualizar o Blog no último período.

Com o problema sanado, buscaremos retornar com as postagens, regularmente.

Nossas escusas às(aos) prezadas(os) leitoras(es) pelos transtornos verificados. 

#Alutasegue!!!