domingo, 31 de dezembro de 2023

O Povo, Unido, Jamais Será Vencido!

 


O Povo Unido Jamais Será Vencido

                                  Inti-Illimani


O povo unido jamais será vencido

O povo unido jamais será vencido

 

De pé, cantar

Que vamos triunfar

Avante já

Bandeiras de unidade

Você virá

Marchando junto a mim

E assim verá

Seu canto e sua bandeira florescer

A luz

De um amanhecer vermelho

Anuncia já

A vida que virá

 

De pé, lutar

O povo vai triunfar

Será melhor

A vida que virá

A conquistar

Nossa felicidade

E em um clamor

Mil vozes de combatem se elevarão

Dirão

Canção de liberdade

Com decisão

A pátria vencerá

 

E agora o povo

Que se levanta na luta

Com voz de gigante

Gritando: Adiante!

 

O povo unido, jamais será vencido

O povo unido, jamais será vencido

 

A pátria está

Forjando a unidade

De norte a sul

Se mobilizará

Desde o salgar

Ardente e mineral

Ao bosque austral

Unidos na luta e no trabalho

Irão

A pátria cobrirão

Seu passo já

Anuncia o futuro

 

De pé, cantar

O povo vai triunfar

Milhões já

Impõe a verdade

De aço são

Batalhão Ardente

Seus irmãos vão

Levando a justiça e a razão

Mulher

Com fogo e com valor

Você está aqui

Junto ao trabalhador

 

E agora o povo

Que se levanta na luta

Com voz de gigante

Gritando: Adiante!

 

O povo unido, jamais será vencido

O povo unido, jamais será vencido


Governo federal sanciona lei que protege mulheres de violência em bares e shows

A partir do protocolo "Não é Não" os estabelecimentos terão a responsabilidade de monitorar possíveis situações de constrangimento e violência


De autoria da deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), o texto é inspirado no Protocolo “No Callem”, de Barcelona, resultado de uma parceria entre a Prefeitura da cidade catalã e os movimentos de mulheres.

*CLIQUE AQUI para ler na íntegra a postagem de Duda Romagna (via Sul21)

quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

CONHEÇA A 'TV BRASIL'

 


SOBRE A TV BRASIL

A TV Brasil veio atender à antiga aspiração da sociedade brasileira por uma televisão pública nacional, independente e democrática. Sua finalidade é complementar e ampliar a oferta de conteúdos, oferecendo uma programação de natureza informativa, cultural, artística, científica e formadora da cidadania.

Criada em dezembro de 2007, a TV Brasil é gerida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), também responsável pela Agência Brasil, Radioagência Nacional, TV Brasil Internacional, Rádios MEC AM e FM, além das Rádios Nacional do Rio de Janeiro, Nacional AM e FM de Brasília, Nacional da Amazônia e Nacional do Alto Solimões. 

Veja aqui como está composta a diretoria da EBC. 

Clique aqui para saber como sintonizar a programação da TV Brasil.

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

PERIGOS DO ASFALTAMENTO EXCESSIVO EM NOSSAS RUAS E ESTRADAS

 

Coluna Crítica & Autocrítica - nº 223

Por Júlio Garcia**

*SOBRE OS PERIGOS DO ASFALTAMENTO EXCESSIVO EM NOSSAS RUAS E ESTRADAS – PARTE I -  A seguir, a Coluna reproduz importante estudo (oriundo do site e-Cycle) sobre esse tema que, com certeza, preocupa cada vez mais as pessoas minimamente preocupadas não somente com as questões ecológicas/ambientais, mas também com a saúde e segurança da população, sendo que Santiago e Região não se constituem em exceção:

“Asfalto tem impactos ambientais em todas as etapas de sua produção, até mesmo quando já está aplicado e sendo utilizado. É uma substância obtida a partir do petróleo e é utilizada para a pavimentação de ruas e estradas. O asfalto é feito a partir de fontes não renováveis e apresenta diversos impactos ambientais em todo seu processo de produção e aplicação. Para ir na contramão disso, cientistas buscam desenvolver alternativas mais sustentáveis, usando desde resíduos de construção até borra de café.

O asfalto é o resíduo obtido a partir da destilação fracionada do petróleo, em que há separação de misturas. O resíduo gerado é chamado de ligante betuminoso.

O asfalto tem propriedade impermeável à água e baixa reatividade química a muitos agentes, como ácidos, álcalis e sais. Essa é uma característica que evita que o material sofra processo de envelhecimento por oxidação lenta ao entrar em contato com o ar ou com a água.

Ele tem compostos de hidrogênio, carbono e, em proporções menores, nitrogênio, enxofre e oxigênio. Contudo, essa composição pode variar de acordo com a fonte do petróleo e com o tipo de fracionamento utilizado. Além do processo de destilação em unidades industriais, como as usinas de asfalto, ele também pode ser obtido pela evaporação natural de depósitos localizados na superfície terrestre, sendo chamados de asfaltos naturais.

Mas o asfalto obtido a partir da destilação se popularizou por suas características resistentes, tornando-se fonte comum para a pavimentação.

*IMPACTO AMBIENTAL

O asfalto tem impactos ambientais em cada fase de sua produção. Para começar, ele é um produto à base de petróleo que, para ser obtido, envolve a perfuração, mineração e processamento. Durante todas essas etapas, além de ser utilizada uma fonte não renovável, bastante energia é gasta e diversos gases nocivos ao meio ambiente são emitidos.

O asfalto possui componentes aromáticos e saturados, resinas e asfaltenos, sendo que os asfaltenos são constituídos de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos que fazem parte de uma das classes de compostos químicos mais poluentes.

Além disso, certos tipos de asfalto utilizam o querosene como solvente. O querosene é adicionado aos cimentos asfálticos e, quando derramado sobre o solo, pode ocorrer lixiviação e contaminação de lençóis freáticos. Dependendo da quantidade de querosene utilizada, a substância pode causar infertilidade do solo.

Parte do querosene evapora, resultando em emissões de gases nocivos ao meio ambiente e também à saúde das pessoas que trabalham na aplicação do asfalto.

Depois de aplicado, o asfalto continua gerando impactos, contribuindo, por exemplo, para a poluição da água. A percolação da água no pavimento acaba contaminando lagos, rios, riachos e oceanos. Em um estudo, pesquisadores de Yale descobriram que, mesmo depois de aplicado, o asfalto continua a liberar misturas complexas de compostos orgânicos, incluindo poluentes perigosos.

Em dias muito quentes, o asfalto pode amolecer, acelerando os vazamentos de emissões em até 300%, segundo a pesquisa. Trata-se, portanto, de mais uma fonte de emissões que pode liberar uma quantidade significativa de material particulado fino no ar e ainda é ignorada.

Vale lembrar que a poluição causada pelo material particulado é reconhecida como um problema significativo para a saúde pública. Segundo as estimativas da pesquisa, em Los Angeles, a emissão de partículas finas proveniente do asfalto na região é comparável à liderada pelos veículos.”  (Continua na próxima edição).

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**Júlio César Schmitt Garcia é Advogado, Pós-Graduado em Direito do Estado, Consultor, ecologista, dirigente político (um dos fundadores do PT e da CUT), 'poeta bissexto', articulista e midioativista. - Coluna originalmente publicada no Jornal A Folha (do qual é Colunista, que circula em Santiago/RS e Região) em 22/12/2023.

Polícia Federal deve indiciar Bolsonaro em inquéritos das fake news e das milícias digitais*

 

Inelegível até 2030, ex-presidente agora caminha para condenação na esfera criminal, que pode levá-lo definitivamente à prisão.

*CLIQUE AQUI para ler na íntegra (via Revista Fórum)


quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

CALOR EXTREMO - Brasil se prepara para nova onda de calor nos próximos dias*

 O Inmet já emitiu alerta relacionado às altas temperaturas


O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta para uma nova onda de calor no Brasil. O evento climático começa a chegar próximo de sua maior intensidade a partir desta quinta-feira (14). Contudo, os dias seguintes prometem temperaturas maiores. Entre as áreas mais afetadas, destaque, novamente, para o Centro-Oeste e o Oeste paulista. 

A capital matogrossense deve registrar termômetros acima dos 42 graus nas tardes de sexta-feira e sábado. Em São Paulo, a temperatura pode chegar a 35 graus, com um vento oriundo do litoral que pode amenizar a intensidade do evento, em comparação com os últimos registrados em novembro. 

Novamente, os responsáveis são o aquecimento global e o El Niño, que aquece de forma anômala as águas do Oceano Pacífico. Embora corriqueiro, o evento deste ano se desenha como o mais forte da história, graças às mudanças climáticas. Também neste contexto, 2023 fechará como o ano mais quente em 125 mil anos. 

Riscos indeterminados 

Então, diante deste cenário, o Inmet emitiu alerta de “perigo”. O instituto meteorológico Metsul prevê que o ápice do El Niño está próximo. Contudo, as previsões sobre o alcance do fenômeno seguem incertas em um panorama de aquecimento descontrolado. 

“O fenômeno El Niño está ao redor do seu pico, mas ainda não é possível determinar que tenha atingido o seu máximo de intensidade neste evento de 2023-2024, embora seja possível que tenha ocorrido. Isso porque as anomalias de hoje estão perto do máximo já observado neste evento e, por flutuações semanais, há possibilidade ainda de o pico observado ser novamente alcançado ou superado até o começo de janeiro”, informa a agência. 

Sobre até quando o fenômeno se estenderá, existem algumas perspectivas. “O fenômeno El Niño ainda deverá influenciar o clima em grande parte do primeiro semestre de 2024, projeta o MetSul. A tendência é que comece a enfraquecer a partir de janeiro e fevereiro, mas mesmo mais fraco a tendência é que ainda gere reflexos na chuva e na temperatura no outono”, completa o Metsul.

*Por Gabriel Valery, no Brasil de Fato

sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

Sionismo, cinismo e solidariedade

 


Por Giorgio Romano*

A atual brutal violência do Estado de Israel contra a população palestina não deveria surpreender ninguém. 

A ideologia sionista sempre carregou em si a lenda de um povo sem terra ocupando uma terra sem povo. 

Na melhor das hipóteses, estariam lidando com uma população não-civilizada, semibárbara. 

Após a ação militar do Hamas em 7 de outubro, várias lideranças sionistas argumentaram, de forma direta ou indireta, que se tratava de uma ação desumana e que, portanto, o Hamas e seus seguidores devem ser tratados como desumanos. 

Na verdade, é assim que os sionistas desde sempre trataram e olharam para o povo Palestino. 

A colonização veio junto com uma ideologia de superioridade e racismo, e, na impossibilidade de expulsar todos os palestinos com um sistema de apartheid, a vertente de esquerda argumentava que o sionismo iria libertar a região da opressão do feudalismo. 

Tratava-se de um socialismo para um povo só. 

Hoje em dia o sionismo não é mais laico, nem tem a fachada socialista dos kibutz, ele assume de vez a cara de um extremismo de direita liderado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que ocupa, desde dezembro 2022, pela terceira vez, o posto (primeira de 1996-1999, segunda de 2009-2021).(...)

*CLIQUE AQUI para continuar lendo (via site Viomundo)

quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

Pampa perdeu 20% de vegetação campestre, aponta MapBiomas

 


Bioma é composto por mais de 1 milhão de quilômetros quadrados entre Brasil, Argentina e Uruguai.

*CLIQUE AQUI para ler a postagem do Sul21, na íntegra.

terça-feira, 5 de dezembro de 2023

RECUERDOS DE UMA JORNADA ÀS MISSÕES DO RS

 

          

Por Paulo Prestes* 

Há algo  místico  na terra de Sepé Tiarajú, Olívio Dutra, Jaime Caetano Braun, Pedro Ortaça e Noel Guarany, este nascido na Bossoroca, quando o município era distrito de São Luiz Gonzaga.  Certamente esse misticismo originou-se da epopeia que envolveu os reinos de Espanha, Portugal, os Jesuítas e os Guarani no passado, mas que foi mantido pela poesia e é preservado  por sua gente, ao longo dos tempos. 

Por isso, quando volto às missões, recarrego o espírito missioneiro e me sacio da cultura que jorra em cada canto das cidades, nas praças,  nas igrejas, nos monumentos aos poetas e guerreiros, no sotaque e nos costumes da sua gente. 

Desta vez,  fui acompanhado do meu compadre Antônio Prestes Braga, também um missioneiro de nascimento e atualmente morador de Santo Ângelo. O nosso roteiro iniciou por Rio Pardo e Cachoeira, cidades históricas, que tiveram as Reduções Jesuítico-Guarani de São Joaquim e Jesus Maria, José nas suas proximidades, ambas destruídas pelos bandeirantes paulistas, liderados por Antônio Raposo Tavares, homenageado com nome de rodovia em São Paulo. Aliás, a contradição histórica não passa despercebida. Como deixar de pensar que nosso país homenageia assassinos de índios e, ainda hoje, dificulta o reconhecimento dos direitos dos povos originários?

Em Rio Pardo, conhecemos a Escola Estadual Barro Vermelho, muitos educadores e o diretor Daniel Toscani, que nos recebeu com hospitalidade. Contou-nos o professor Daniel, que seu avô apresentou-se a Luís Carlos Prestes, quando o cavaleiro da esperança acampou em São Luiz Gonzaga, em outubro de 1924 e tornou-se o ferreiro do comandante, que naquele mesmo mês conduziu a Coluna Prestes em direção ao interior do Brasil. O velho Toscani pagaria um preço por isso, pois  mesmo que não tivesse acompanhado a Coluna, mais tarde seria preso sob acusação de comunista.

Já em Cachoeira, cidade em que o atual prefeito do PP está afastado, sob acusação de  corrupção, fomos recebidos pelo amigo  Nei Sena, um antigo lutador em defesa da Educação Pública, dirigente estadual do CPERS/Sindicato, com quem almoçamos e trocamos avaliações políticas.

Em seguida, fomos para Santa Maria,  cidade universitária, que já foi um centro ferroviário do RS. Lá vimos queridos familiares e, na sede do 2º Núcleo  do CPERS/Sindicato, dirigido pela companheira Dgenne, conhecemos companheiros da luta pela educação pública de qualidade, com quem trocamos experiências. 

Na Santiago de meus avós, de muitos tios, tias, primos, primas e de meu pai, fomos recebidos pelo Pedrinho Matos, sobrinho de João Corrêa, com quem partilhamos a mesa do domingo,  ao lado de Júlio Garcia, advogado, poeta, um dos fundadores do PT e da CUT, grande liderança política da cidade, seus familiares, dos professores Liamara e Rubem Finamor, do presidente do PT de Santiago,  Luís Rodrigues,  sua esposa e mais alguns companheiros.

Ao lado de Pedrinho e Júlio Garcia percorremos a imprensa local, com direito à participação na rádio Santiago e encerramos a passagem no 29º Núcleo do CPERS, dirigido pelo professor Leandro, que nos recepcionou com muita cordialidade. Matei a saudade da Santiago, de muitas e agradáveis memórias da infância e da adolescência, dos primos, primas e de breves amores juvenis.

Na sequência da viagem, chegamos à Bossoroca, onde visitamos o lindo monumento construído em homenagem a Noel Guarany. A lamentar, o estado da estação ferroviária da cidade, que está em precárias condições, ao contrário da estação de Santiago, hoje um bonito centro cultural. 

Em São Luiz Gonzaga, como não poderia deixar de ser, muitas emoções. Já na entrada da cidade, nos encontramos com Jorginho/Leãozinho, companheiro de muitas lutas em defesa de uma sociedade mais justa. Mais tarde, o encontro com queridos familiares, com os quais confraternizamos no “Boteco do Jorginho”. Apresentamos os livros na sede do 33º Núcleo do CPERS/Sindicato, dirigido pelo Professor Joner, que junto à amiga Eni Malgarin, companheiras e companheiros da cidade, nos trataram como celebridades. Encerramos o roteiro na cidade, visitando o campus da UERGS, onde falamos aos estudantes de Pedagogia, a Fundação Olívio Dutra e  o histórico Flávio Bettanin, um dos pioneiros da formação do PT em São Luiz Gonzaga. 

O roteiro encerrou-se em Santo Ângelo, a capital das Missões, onde falamos aos estudantes e professores do Instituto Federal de Educação, apresentamos os livros na sede do 9º Núcleo do CPERS/Sindicato e participamos de uma Audiência Pública em defesa de um curso de medicina público na cidade, liderada pelo companheiro Gilberto Corazza. Que baita audiência, se lá estivesse, o Pedro Ortaça certamente diria: “Os tempos hoje são outros”

O ilustre escritor Gabriel Garcia Marques deixou escrito no título de um dos seus livros: “Viver para contar” e o admirado Umberto Eco deu o recado: “Sobreviver é contar histórias”. Os dois me inspiram, mas não conto histórias apenas por eles, me submeto a esse ofício  sem reclamar, pois cada um tem ou deve ter o seu e sou grato  pelo que me coube.

*Paulo Prestes é professor, escritor e historiador.

**Na foto acima, em Santiago/RS, durante o lançamento do livro que conta a história do santiaguense João Corrêa (pracinha da  FEB, herói da Segunda Guerra Mundial), escrito por Paulo Prestes e  Sônia Corrêa (créditos da foto de Rosani Tusi de Mattos Garcia), aparecem: Antônio Prestes, Liamara  Finamor, Júlio Garcia, Paulo Prestes e Pedro Matos. 

LANÇAMENTO DOS LIVROS DO PROFESSOR, ESCRITOR E HISTORIADOR PAULO PRESTES EM SANTIAGO/RS - Registros

 






Caras/os amigas/os: 

Este é o meu livro mais recente, escrito em parceria com Sônia Corrêa. Trata da biografia de João Corrêa, [santiaguense] herói da 2a Guerra Mundial.

Além das vivências do biografado, às vezes divertidas, às vezes dramáticas, o livro analisa inúmeros pontos da história do século XX, como o surgimento do nazi-fascismo, as razões da 2a GM, a formação e os problemas da Força Expedicionária Brasileira (FEB), 1954, 1961, 1964, o regime militar,  a redemocratização e os governos do país até 2010. 

Além da bibliografia, o livro cita filmes e documentários sobre os temas. (Paulo Prestes)


*Nota deste Editor: Quem quiser adquirir esse livro (e/ou outros) do companheiro professor e historiador Paulo Prestes pode contatar diretamente comigo através do fone/whatts 55.98459-5009. (Júlio Garcia)