sexta-feira, 30 de agosto de 2024

PROGRAMA BEM VIVER - 'Todo fogo no Brasil é de ação humana', afirma presidente do Ibama

Rodrigo Agostinho diz ter convicção de que fogo foi intencional, mas pondera que é preciso aguardar a investigação da PF



Por Lucas Weber*

Há uma semana, na sexta-feira (23), num período de 90 minutos, focos de calor se iniciavam de maneira inédita no estado de São Paulo, causando um cenário classificado como "atípico" e "suspeito"  por especialistas e autoridades, entre elas o presidente do Instituto Brasileiro de Recursos Naturais e Renováveis (Ibama), Rodrigo Agostinho. 

O órgão não tem dúvida de que a causa da tragédia se deve a uma ação humana criminosa. Segundo Agostinho, o que resta saber é se, de fato, foi uma evento orquestrado, caracterizando um crime organizado. 

"Intencional a gente não tem dúvida", comenta o presidente do Ibama em entrevista ao programa Bem Viver desta sexta-feira (30).

"Todo fogo no Brasil é de ação humana. Pode ser um acidente, pode ser um descuido, mas normalmente é alguém colocando fogo de maneira intencional para destruir a natureza, para prejudicar o meio ambiente. São pessoas que colocam fogo, ou por vandalismo, ou por sadismo de ver a floresta pegando fogo, ou simplesmente para destruir a floresta", afirma. (...)

*CLIQUE AQUI para continuar lendo (via BdF)

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

BRASIL CRIA QUASE 1,5 MILHÃO DE EMPREGOS FORMAIS EM SETE MESES DE 2024

 


Em apenas sete meses de 2024, o Brasil já superou o número de empregos formais gerados durante todo o ano de 2023. O mercado de trabalho no país segue aquecido, registrando em julho um saldo positivo de 188 mil novas vagas com carteira assinada. No acumulado do ano, o saldo chega a 1,49 milhão de empregos, ultrapassando o total de 1,46 milhão alcançado em 2023. Esse desempenho levou o estoque de trabalhadores com carteira assinada a atingir 47 milhões, o maior valor da série histórica. 

Os dados, divulgados ontem, 28 de agosto, pelo Ministério do Trabalho e Emprego, são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) e refletem as informações fornecidas pelas empresas. Nos últimos 12 meses, de agosto de 2023 a julho de 2024, foram criados 1,7 milhão de empregos, um aumento de 13% em relação ao mesmo período do ano anterior, que registrou 1,5 milhão de novas vagas. 

Os números mostram que, em julho, o emprego cresceu em quase todos os estados, com exceção do Espírito Santo, e em todos os cinco grandes setores econômicos. O setor de serviços liderou com a criação de 79.167 empregos, seguido pela Indústria com 49.471, o Comércio com 33.003, a Construção Civil com 19.694 e a Agropecuária com um saldo de 6.688 novos postos. 

*Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Via https://ptrs.org.br/

domingo, 25 de agosto de 2024

24 de agosto: 70 anos da morte de Getúlio Vargas

Na memória dos 70 anos da morte de Getúlio Vargas, leia artigo do historiador Demetrius Ávila sobre o desenvolvimento nacional que Vargas tentou implantar. 

Carta Testamento de Getúlio Vargas. Acervo: Arquivo Nacional

 

*CLIQUE AQUI pra ler a íntegra do artigo postado originalmente na TVT News.

quinta-feira, 22 de agosto de 2024

As enchentes e o futuro da sociedade gaúcha

A próxima enchente vem aí, e as façanhas celebradas por nosso hino parecem cada vez mais condenadas ao passado

Mercado Público e Paço Municipal [de Porto Alegre/RS] na enchente de maio de 2024. Foto: Giulian Serafim/PMPA

Por Renato Steckert de Oliveira (*) 

Vários prefeitos do RS começam a discutir a necessidade de realocar bairros inteiros das suas cidades – em alguns casos cidades inteiras! – visando torná-los menos suscetíveis a enchentes. Depois de três cheias catastróficas em menos de um ano, nada parece mais óbvio. Afinal, grande parte das cidades gaúchas, especialmente na chamada Região dos Vales, surgiu de assentamentos coloniais que remontam há nem bem um século e meio, cujas localizações resultaram, de parte dos governos, de políticas de ocupação do território cuja maior preocupação era a de atestar, de forma mais ou menos ilusória, a presença do Estado, e, de parte dos colonos, de tentativas mais ou menos desesperadas de minorar os efeitos da ausência real desse mesmo Estado. No intuito de facilitar meios de comunicação, o que implicava a possibilidade de escoamento da futura produção econômica, as margens dos rios foram seus locais de predileção. 

Em suma, nenhum planejamento, se se considerar como tal alguma coisa além de plantas cartográficas de núcleos coloniais com as famosas glebas unifamiliares de mais ou menos 25 hectares. 

Essa sobreposição aleatória de iniciativas resultou na atual malha rural/urbana das regiões serrana e dos vales do RS, com suas características: predomínio de cidades pequenas e médias e de propriedades idem, dando base a um desenvolvimento econômico, inclusive industrial, de invejável perfil social. No entanto, o custo ambiental, acumulado por décadas a fio, começou a mostrar seu peso nos últimos anos e, tudo leva a crer, apresenta agora sua fatura. 

Nada mais urgente, portanto, que se reveja o que até aqui foi feito, e que se comece pelo mais simbólico, mais efetivo, ao mesmo tempo mais complexo e, porque não dizer, mais dramático: a localização das cidades. 

Mas o problema não se resolverá no âmbito das cidades tomadas isoladamente, como se cada uma fosse responsável pela solução dos seus males. A questão deve ser abordada não só em conjunto, mas como parte de um problema maior, que é a definição de uma política de ocupação do território do estado como um todo, na perspectiva da sua sustentabilidade futura. Os órgãos de Estado, nos planos estadual e nacional, devem estar envolvidos como articuladores essenciais das iniciativas, visando desenhar o novo mapa estratégico da sociedade gaúcha com vistas ao seu desenvolvimento econômico e social sustentável. Não só cidades, mas atividades econômicas devem ser repensadas em suas dimensões territoriais, para não falarmos no próprio perfil da economia gaúcha, que vem se reprimarizando de forma acelerada, com custos ambientais cada vez mais pesados. 

Mas, se uma convergência de iniciativas de todas as esferas de governo seria essencial para mudar o curso dessa história, parece que estamos longe disso. O calendário eleitoral, que poderia ser a grande oportunidade de um concerto entre as forças políticas em disputa – não um concerto que suprimisse as divergências, pois elas são reais e substantivas, mas que um concerto apontasse para acordos de procedimentos fundados no imperativo moral que consiste em considerar o bem estar e o futuro da sociedade gaúcha como o bem maior – está servindo justamente para o contrário: a exploração, com maior ou menor demagogia dependendo de quem a verbaliza, das “inconsistências” e “más intenções”, reais ou ilusórias, do “outro lado”. Digamos com todas as letras: do governo federal ao governo municipal de Porto Alegre (os prefeitos do interior de pouca iniciativa são capazes nesse confronto, não por mérito nem por demérito), ninguém demonstra empatia real para com o sofrimento da população. Todos apostam no futuro das suas próprias ambições políticas ou politiqueiras. 

Uma corajosa iniciativa de compor um terreno para uma entente entre as forças políticas e sociais do estado para uma aliança entre governos e sociedade civil, através de uma Agência (uma Authority, segundo experiências de sucesso em outros países que igualmente passaram por catástrofes), malgrado o empenho de seus formuladores, encontra ouvidos moucos de parte de quem poderia e deveria tomar a iniciativa de acolhê-la. 

Em suma, vamos mal! A próxima enchente vem aí, e as façanhas celebradas por nosso hino parecem cada vez mais condenadas ao passado. 

(*) Professor, ex-presidente da ADUFRGS-Sindical

Fonte: Sul21

sexta-feira, 16 de agosto de 2024

PT SANTIAGO/RS - COMEÇOU A CAMPANHA ELEITORAL!

 

Foto: Josieli Miorin, Jussara D. Vieira e Liamara Finamor

Santiago/RS - A campanha eleitoral deste ano iniciou oficialmente hoje, 16 de Agosto. O PT santiaguense foi o primeiro partido no município a definir sua tática, estratégia, candidatos(as)  e a realizar sua Convenção (dia 20/07) para estas eleições, realizada que foi em sua nova Sede Municipal (situada na Travessa Jaime Pinto, esquina com a Rua Benjamin Constant, Centro). 

Esteve presente na Convenção a  Presidenta Estadual do PT, Jussara Dutra Vieira (foto acima), além de expressiva participação de filiados, dirigentes, militantes, apoiadores e pré-candidatos(as). Na oportunidade, foi confirmada a candidatura à Prefeita da Secretária Geral do PT local, a Advogada e  Socióloga Josieli Minosso Lamana Miorin, que tem como candidata a vice-Prefeita a professora e sindicalista Liamara Guarda Finamor

Assim como a chapa ao Executivo, foi também chancelada a relação de candidatos(as) do PT ao Legislativo Municipal (que conta com 14 nomes), que  tem a seguinte composição: 

Antônio Carlos Rosa Bueno, Carlos Antônio Sestrem, Fernanda de Lima Machado, Geanine Bolzan Cogo, Iris Minéia da Silva Guedes, João Inácio Souza de Carvalho, Joel Antônio Crestani, Jorge Deoclécio Gonçalves da Rosa, Marcio Reginaldo Bitencourt da Cruz, Miguela Marina de Bastos Gonçalves, Odacir Viviane Perônio, Ramão Thadeu Santos Silveira, Tierle Polga Canterle e Valtair Oliveira. 

"Nossas candidaturas e nosso Programa de Governo Democrático e Popular, assim como a nível nacional está fazendo o governo liderado pelo Presidente Lula, representa uma alternativa real de mudanças ao mesmismo e conservadorismo direitista até agora hegemônico na política local. Importante também elegermos uma forte nominata de vereadores/as. Chega dos mesmos. É hora de mudar!”, reiterou Josieli Miorin, a candidata petista (Federação Brasil da Esperança) ao Executivo Municipal. 

A primeira atividade pública de campanha do PT local ocorrerá na manhã deste sábado, 17/08, no Centro de Santiago, sendo que à tarde deverá ser estendida também aos bairros da cidade (vide banner acima).

Vote no Time do Lula, VOTE 13!

quinta-feira, 15 de agosto de 2024

Paralimpíadas - Arte

 

Cultura - 6ª edição do Dia Estadual do Patrimônio Cultural busca conectar valorização de bens e acervos com iniciativas de reconstrução

Em Santiago/RS estarão abertos espaços culturais em horários alternativos: como a Biblioteca Pública Melvin Jones, o Memorial Contemporâneo da Poesia (na Rua dos Poetas) e o Museu Municipal Pedro Palmeiro

Memorial da Poesia - Casa Roxa - estará aberto neste sábado. Foto: Ieda Beltrão

Neste ano, o Dia Estadual do Patrimônio Cultural tem um significado mais amplo e urgente: conectar ações de valorização e educação patrimonial a iniciativas de reconstrução, recuperação e restauração de acervos e bens impactados pela enchente. O desastre meteorológico que devastou o Rio Grande do Sul em maio exige resiliência e um olhar ainda mais especial sobre o patrimônio cultural dos gaúchos. 

Instituída em 2019 pelo governo do Estado (Decreto 54.608/2019), a data é comemorada no terceiro fim de semana de agosto, que este ano corresponde aos dias 16, 17 e 18. O evento pretende reafirmar o compromisso com a valorização da cultura local em cada comunidade afetada. 

Municípios, instituições, grupos governamentais e não governamentais, gestores e produtores culturais estão convidados a colaborarem na organização de atividades voltadas ao reconhecimento, à sensibilização e à preservação do patrimônio das comunidades. 

Em Santiago/RS estão previstas algumas atividades nos espaços culturais do Museu da Cultura Gaúcha, dando ênfase ao escritor Aureliano de Figueiredo Pinto com recital de poemas e visita guiada;  na Fábrica de Gaiteiros e Frete da Leitura junto a praça Moises Viana, Museu Pedro Palmeiro que trabalhará a vida e obra de Arno Gieseler e na Biblioteca Pública Melvin Jones será trabalhada 'magia da leitura'. 

De acordo com a titular da Smec, Maria Joceli dos Santos Figueiredo a programação inicia às 09 horas no próximo sábado, [17].  

A data de 17 de agosto, homenageia o advogado, e escritor Rodrigo Melo Franco de Andrade. Nome esse relevante para o Patrimônio Histórico e Artístico do Brasil. Ele foi o autor da criação, em 1937, do Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan), hoje Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A data de comemoração nasceu em 1998 quando completou o centenário de nascimento do renomado Rodrigo Andrade. 

(Via site da Rádio Santiago FM - Edição final e negritos deste Blog)

VENENO - Posição sobre agrotóxicos divide governo federal

 

Ministérios comandados por Paulo Teixeira (à esquerda) e Carlos Fávaro (à direita) divergem sobre redução de agrotóxicos - Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

Enquanto Mapa se recusa a assinar programa de redução de agrotóxicos, MDA defende taxação seletiva a insumos químicos. (...)

CLIQUE AQUI para ler - na íntegra -  a postagem do jornalista Leonardo Fernandes, do site Brasil de Fato (via Blog do Júlio Garcia)

quinta-feira, 8 de agosto de 2024

Homenagem - Lei Maria da Penha completa 18 anos em cenário de conquistas e desafios

 

Maria da Penha: dispositivo legal aprovado em 2006 trouxe avanços inegáveis no combate à violência contra a mulher em âmbito doméstico

São Paulo - RBA* – Há 18 anos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionava a Lei Maria da Penha (11.340/06). Após duas tentativas de assassinato de seu ex-marido, a biofarmacêutica Maria da Penha Maia Fernandes levantou sua voz em defesa das mulheres. Um dos principais resultados foi a promulgação da lei que leva seu nome, em 7 de agosto de 2006. Para marcar a data e cobrar mais avanços, a Rede TVT e a RBA apoiam o evento de Homenagem aos 18 anos da Lei Maria da Penha. Ele ocorrerá no dia 21 de agosto, na Faculdade de Direito da USP Faculdade de Direito – Universidade de São Paulo. 

O dispositivo legal aprovado em 2006 trouxe avanços inegáveis no combate à violência contra a mulher em âmbito doméstico. De caráter processual, a lei prevê, por exemplo, medidas protetivas e mecanismos especiais de proteção às vítimas junto às esferas de Justiça, polícias e Ministério Público. A lei também deixa claro o que é violência contra a mulher, que vai além da física. Na verdade, são cinco tipos: física, moral, patrimonial, sexual e psicológica. Já na esfera penal pura, a lei tipifica o crime de descumprimento de medida protetiva, com penas de detenção de até 2 anos.

Maria da Penha avançou

Antes da lei, os tipos de violência doméstica descritos eram tratados como crimes de menor potencial ofensivo. Muitas mulheres foram agredidas e assassinadas em razão da leniência contra esses crimes. Eles ficavam impunes ou sujeitos a penas leves, como o pagamento de multas e de cestas básicas. Além disso, poderiam ser suavizadas através de argumentos como o da legítima defesa da honra de homens. Tese, esta última, que é considerada inaceitável atualmente por força de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). 

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, avalia que a lei trouxe ganhos para a sociedade brasileira. “Primeiro, ela tipifica o crime existente: a violência física, a violência psicológica, a violência patrimonial, a violência moral e a violência sexual. E organiza o Estado brasileiro para garantir o atendimento às mulheres”, disse em entrevista à Agência Brasil. Como parte das celebrações do aniversário da Lei Maria da Penha, o governo federal estabeleceu o Agosto Lilás. Este é o mês de conscientização e combate à violência contra a mulher no Brasil. 

Desafios de agora

O avanço na legislação não tem evitado, no entanto, a alta de números de violência contra a mulher. Dados do Conselho Nacional de Justiça sobre a atuação do poder judiciário na aplicação da Lei Maria da Penha revelam que 640.867 mil processos de violência doméstica e familiar e/ou feminicídio ingressaram nos tribunais brasileiros em 2022. 

Dados do último Anuário Brasileiro de Segurança Pública mostram que todos os registros de crimes com vítimas mulheres cresceram em 2023 na comparação com 2022. Homicídio e feminicídio (tentados e consumados), agressões em contexto de violência doméstica, ameaças, perseguição (stalking), violência psicológica e estupro inclusive. 

Ao longo do ano passado, 258.941 mulheres passaram por episódios de agressão, o que indica alta de 9,8% em relação a 2022. Já o número de mulheres que sofreram ameaça subiu 16,5% (para 778.921 casos), e os registros de violência psicológica aumentaram 33,8%, totalizando 38.507. 

Os dados do anuário são dos boletins de ocorrência policiais, compilados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Outro levantamento de fórum aponta que ao menos 10.655 mulheres foram vítimas de feminicídio no Brasil de 2015 a 2023. 

De acordo com o relatório, o número de feminicídios cresceu 1,4% em 2023 na comparação com o ano anterior e atingiu a marca de 1.463 vítimas no ano passado. Homens assassinaram mais de quatro mulheres por dia. 

Perspectivas

Em atendimento à lei Maria da Penha, o Ministério das Mulheres planeja colocar em funcionamento 40 casas da Mulher Brasileira, em todos os estados e no Distrito Federal. As unidades oferecem atendimento humanizado e multidisciplinar às mulheres em situação de violência. Atualmente, dez casas estão em operação. 

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aponta no Painel de Monitoramento da Política de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres que, em todo o Brasil, existem apenas 171 varas especializadas e exclusivas para atendimento de mulheres vítima de violência doméstica e familiar. 

Também existem iniciativas do lado da sociedade civil. Organizações feministas, ativistas, parlamentares e pensadoras destacam a importância de uma lei integral de proteção às mulheres em situação de violência de gênero, que inclua novos crimes contra a mulher que surgem, por exemplo, com inovações tecnológicas, como crimes no ambiente virtual. 

Desde 2022, o Consórcio Lei Maria da Penha, em parceria com várias organizações de mulheres e feministas, tem debatido a criação de uma lei geral que reconheça e responda a todas as formas de violência contra mulher. Sobre o tema, o consórcio lançou o livro A Importância de uma Lei Integral de Proteção às Mulheres em Situação de Violência de Gênero, disponível na versão online. 

*Contém informações de reportagem de Daniella Almeida, da Agência Brasil

segunda-feira, 5 de agosto de 2024

AMÉRICA LATINA - No Chile, Lula defende a paz na Venezuela e pede diálogo entre as forças políticas

Presidente brasileiro está em Santiago para uma visita oficial de dois dias ao país andino


Em coletiva de imprensa no Palácio de la Moneda, em Santiago, nesta segunda-feira (5), os presidentes do Brasil e do Chile deram declarações sobre a situação na Venezuela após as eleições presidenciais do dia 28 de julho, que deram vitória ao atual presidente Nicolás Maduro e o não reconhecimento dos resultados por parte da oposição. (...)

*CLIQUE AQUI para ler na íntegra (via BdF)