sexta-feira, 31 de outubro de 2014

#Crítica & Autocrítica - nº 102




*Constituinte, Plebiscito, Reforma Política e Mobilização para fazer as mudanças, derrotar a direita e sua mídia golpista: importantes considerações do companheiro  Ricardo Gebrim, postadas originalmente no site Plebiscito Constituinte, que a seguir socializamos com @s prezad@s leitor@s: 

"Num gesto de extrema coerência com seus compromissos de campanha a Presidenta Dilma, em sua primeira fala após o resultado das eleições, prioriza a Reforma Política, defende o Plebiscito e conclama para a mobilização popular. Sem mudar o sistema político estaremos aprisionados nas possibilidades de realizar as mudanças necessárias e com isso, a direita seguirá se fortalecendo.

Com a nova composição do Congresso Nacional, a mais conservadora desde a ditadura, uma mera reforma da legislação eleitoral corre o risco de aprovar medidas ainda mais reacionárias, como o voto distrital e a consolidação do financiamento empresarial.

A Reforma Política que precisamos é a que muda o Sistema Político. A luta tem quer ser por uma Constituinte Exclusiva e Soberana, como proposto pela Presidenta Dilma em junho de 2013.

Isso exige muita luta. Não conquistaremos um Plebiscito Oficial que consulte o povo sobre a convocação da Constituinte sem muita mobilização. A grande mídia já começou a atacar a proposta da Presidenta Dilma.

É o momento de retomar os Comitês Populares que construímos ao longo do Plebiscito Popular. De dar uma devolução a todos que votaram em nossa campanha. É o momento de apontar que a luta exige um Plebiscito Oficial sobre a Constituinte. De exigir que o Congresso Nacional aprove o Plebiscito Oficial.

Derrotamos a direita nas eleições. Mas, sabemos que o desafio será muito maior agora. Estamos todos felizes e exaustos com uma aguerrida campanha em que a militância mostrou sua força. Porem, não é hora de descansar ainda. Muita luta nos espera." (RG)
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*Encerradas estas eleições, 'reorganizo' minha vida e retomo meu trabalho de advogado e consultor (mas sem abdicar - jamais! -  da luta pelas Mudanças, na defesa do Governo Dilma e da Constituinte pela Reforma Política). Também estou avaliando importantes convites recebidos para colaborar em outras esferas, semana que vem informarei aos prezad@s leitor@s e companheir@s sobre a decisão que, amadurecida,  deverei tomar.
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*Prezad@s: procurei, ao longo desta difícil campanha, dar o melhor de mim, em que pese as dificuldades enfrentadas, quer seja como candidato a deputado estadual, quer seja militando, contribuindo no debate e procurando ajudar (também nas redes sociais) na boa informação do povo do que estava em jogo - tanto à nível de estado quanto de país. Tivemos alguns revezes, como a votação aquém do esperado (avaliação inicial AQUI), assim como a não eleição do companheiro Olívio para o senado, além  da não reeleição de Tarso para o governo estadual (uma grande perda que o povo do RS, mais cedo, menos cedo, irá sentir e lastimar o equívoco cometido. Faz parte do jogo democrático, temos que respeitar o resultado). 
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*Mas tivemos nacionalmente  uma grande e estratégica vitória com a reeleição da companheira Dilma, infringindo uma dura derrota nas forças da direita obscurantista, egoísta e reacionária que queria, de todas as formas, impedir a continuidade do projeto popular, solidário, inclusivo e democrático em curso no país nestes 12 anos. A grande vitória nacional comemorada na noite do último domingo, dia 26, nos fez 'lavar a alma' e esquecer todos os outros reveses. A luta segue!
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*Agora, como bem colocou no post acima o comp. Ricardo, temos que mobilizar o povo para defender nosso Governo, Avançar nas Mudanças e ampliar a luta pela Constituinte da Reforma Política e pela Regulação e Democratização da Mídia. Nenhum paço atrás! É pra frente que se anda! (por Júlio Garcia, especial para o Blog 'O Boqueirão Online').

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Enquanto isso, o 'nobre deputado'...



*Charge do Kayser

Veja: empresa de comunicação serve de fachada para o crime



"O Brasil, para continuar se modernizando com as políticas de igualdade e justiça social, necessita com urgência da reforma política através de uma Assembléia Constituinte e da adoção das propostas de Dilma para endurecer o combate à corrupção. Com a mesma ordem de prioridade, entretanto, o Brasil precisa avançar urgentemente na democratização, regulação e pluralidade dos meios de comunicação." (Jeferson Miola)

-CLIQUE AQUI para continuar lendo.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Na Argentina, prefeito de Canoas, Jairo Jorge, participa de encontro para inclusão social



Canoas/RS - O prefeito de Canoas, Jairo Jorge (PT), acompanhado da secretária de Relações Internacionais Deise Martins, está na cidade de Morón (Argentina), nesta quarta-feira (29), onde participa do 6º Encontro sobre Ação Internacional para uma Cidade Inclusiva (6º Encontro do Projeto AL LAS).

O evento, liderado pela Cidade do México, iniciou apresentando a pauta Cidades em Rede para a Inclusão Social. Palestrante do evento, Jairo Jorge, falou sobre as ações de internacionalização de Canoas como a Rede FALP*, as políticas de segurança cidadã e o sistema de participação que tornam a cidade cada vez mais inclusiva.

Canoas conquistou protagonismo na área internacional ao ser integrante da Secretaria Executiva do Fórum Mundial de Autoridades Locais (FALP) e a Vice Presidência da Comissão de Cidades de Periferia de Governos Locais Unidos(CGLU)

Também participaram do encontro:

Lic. Lucas Ghi, Intendente de Morón; Dr. Hernán Sabbatella, Presidente Honorário do Conselho Deliberativo de Morón;Sebastião Almeida, Prefeito de Guarulhos (SP) e Presidente da Comissão de Inclusão Social e Democracia Participativa (CISDP) da Rede Mundial Cidades e Governos Locais Unidos(CGLU);Embaixador Alfonso Díaz Torres, Chefe da Delegação da União Europeia na Argentina;Eugene Zapata, Chefe de Unidade do Projeto AL-LAs, Governo da Cidade do México;Jorge Rodriguez, Coordenador da Divisão Relações Internacionais e Cooperação e Responsável pela Secretaria Técnica Permanente da Rede Mercocidades;Dra. Lucila Rosso, Diretora de Cooperação Internacional do Ministério de Relações Exteriores de Cultura, Inversiones y Culto da República Argentina;Comentarista Dr. Eduardo Rinesi, Ex reitor da Universidad Nacional de General Sarmiento.

No final da tarde, o prefeito Jairo Jorge prestigia a inauguração do Hospital Municipal de Morón.

-Fonte: http://www.canoas.rs.gov.br/

*FALP: Fórum de Autoridades Locais de Periferia (nota deste Blog)

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Conta de dividir



Tese da divisão serve aos que buscam terceiro turno


A soma dos votos em Dilma e Aécio leva a 105,5 milhões; logo, o que está dividido são os votos, não o país

Por Janio de Freitas, na Folha de S. Paulo*

Entre as incontáveis confusões propaladas a respeito da eleição presidencial, já se tornou lugar-comum a afirmação de que o Brasil dividiu-se ao meio. Afirmação que vem de antes da votação, induzida pelas pesquisas, e dada como definitiva e comprovada pela proximidade dos 51,64% de votos em Dilma e 48,36% em Aécio, ou 54,5 milhões para ela e 51 milhões para ele. Mas o tal país dividido em dois não existe. Ao menos no Brasil.

A soma dos votos em Dilma e Aécio leva a 105,5 milhões de eleitores, equivalentes à metade da população, também em número redondo, de 200 milhões. Logo, o que está dividido ao meio, ou quase, são os votos, não o país. No qual os 51 milhões de Aécio correspondem a 1/4 da população. O mesmo se dando com Dilma. E, portanto, nenhum deles dividindo o país em dois. Cada um é apenas metade da metade dos brasileiros. Além dos totais de eleitores que se aproximam, sobra outro tanto na população do Brasil.

Mas a ideia do país dividido ao meio, rachado, metade contra metade, é necessária. Como diz o velho slogan, “a luta continua” — tão consagrado quanto seu companheiro de derrotas “o povo unido jamais será vencido”. “Fora Lula”, “Fora PT”, “Fora Dilma” foram levados à urna por um símbolo físico, o símbolo que foi possível arranjar, nas circunstâncias ingratas.

Não sucumbem, porém, no desastre do seu representante ocasional. São uma ideia de força. E, mal a contagem concluíra, já um dublê de blogueiro e colunista político lançava, altissonante e global, o brado da beligerância: “O país está dividido e a culpa é do PT”. Beligerância ferida, sim, mas não de morte. Apenas no cotovelo.

Há que considerar ainda, na divisão do país, a quantidade imensa de eleitores que não se manifestaram por um nem por outro candidato. Os ausentes na votação foram 30,13 milhões. Os que anularam o voto, 5,21 milhões. Somados também os que deixaram o voto em branco, totalizam-se 37,27 milhões de eleitores. Ou 27,44% do eleitorado.

Excluídos os possíveis ausentes por morte, não é imaginável que esse povaréu, quase um quinto da população, seja desprovido de toda preferência com sentido político. A propaganda de divisão meio a meio os elimina do cômputo, mas existem e são comprovantes, também, do país multifacetado — como sempre.

As referências de Dilma ao diálogo aproximativo com a oposição e, de outra parte, o espírito da propaganda de país dividido são conflitantes. E não por um instante de sensibilidades contrárias de vitoriosos e derrotados. As divergências são de fundo, na percepção das necessidades e na prospecção de futuros do Brasil. A meta dos derrotados na urna continua a mesma. Os meios de buscá-la, também, se todos os recém-usados continuarem possíveis. E se não vierem a contar com outros, não menos conhecidos.

União, nem em Minas, onde foi feito o julgamento de Aécio, derrotado duas vezes por seus ex-governados. União, só a de Marina, do nome Eduardo Campos, da viúva Campos, de Aécio e do PSB para o vexame presunçoso de perder para Dilma por 70% a 30%, o 7 x 1 em versão eleitoral.

*Via http://www.viomundo.com.br/

Tarso afirma respeito ao resultado das urnas



Porto Alegre/RS - Sul21 - Tarso Genro (PT), atual governador derrotado nas urnas neste domingo (26), pediu respeito ao resultado das urnas e afirmou estar feliz pela reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Aplaudido quando chegou para coletiva de imprensa, por volta das 20h30, Tarso disse que continuará governando até o fim de 2014 da mesma forma como tem feito até agora.

“Temos que respeitar e dar importância para a soberania popular. Foi um processo de muitos debates, a população acompanhou e fez sua opção. Cabe a nós respeitar”, disse o atual governador. Ele agradeceu aos companheiros de partido e dos partidos da Unidade Popular pelo Rio Grande, assim como aos militantes. “Quero sobretudo agradecer aos militantes do meu partido e da Unidade. Foram bravos, aguerridos, há muito tempo não víamos tanta gente mobilizada de maneira espontânea, carregando bandeiras, uma coisa emocionante”, colocou.

Ele ponderou que o PT, agora, é oposição ao governo eleito e cumprirá esse papel na Assembleia Legislativa. “Agora a tarefa que decorre dessa eleição é ser oposição. Nós somos oposição e nós trataremos esse governo com respeito, lá na Assembleia Legislativa. Entendemos que os projetos que forem positivos vamos apoiar se estiverem de acordo com nossa visão”, garantiu.

Tarso assegurou que a transição para o novo governo será “tranquila” e ponderou que a candidatura de Sartori foi “competente e aconteceu em determinada conjuntura”. Ele parabenizou o governador eleito por ter feito uma “campanha muito integrada numa visão de atitude eleitoral” e assegurou que a transição será de “altíssimo nível”.

Voltando a falar da imprensa, que foi objeto de um vídeo feito por ele durante a campanha, Tarso destacou que “estava em andamento um golpismo político midiático que poderia atrapalhar as eleições nacionais”. “Tentaram impedir a eleição de Dilma. Uma conspiração política estava em curso, anti-democrática, que tinha por trás grandes empresários do capital financeiro e que tinha nessa revista — que costumeiramente não age com boa fé com nossos governos — na ponta de lança contra Lula e Dilma”, afirmou, mas elogiou a forma como as coberturas foram feitas no Rio Grande do Sul, pedindo palmas para os jornalistas presentes.

Questionado pelos jornalistas a respeito de um possível sentimento anti-petista que poderia ter gerado sua derrota, Tarso ponderou que “existe uma grande movimentação política nacional de caráter anti-petista muito forte, isso se expressou muito bem na campanha de Aécio. Aqui no estado pode ter tido influência, mas na minha opinião isso não seria impedimento para a minha vitória”, lembrando que foi eleito em primeiro turno em 2010.

Ele não soube afirmar os motivos que levaram à rápida ascensão de José Ivo Sartori (PMDB), que foi eleito, e afirmou não ter imaginado que “a candidatura da senadora Ana Amélia Lemos (PP) fosse tão vulnerável”. Mas ponderou que a candidatura dela era mais “clara do ponto de vista ideológica, devido à tradição mais conservadora do PP”. Por fim, afirmou ter ficado sim “um pouco triste” de não ser reeleito. “Eu achava que fizemos muito e que num segundo governo poderia fazer muito mais”. 

http://www.sul21.com.br/

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

A esperança venceu o ódio



'Dilma mostrou que é dura na queda, mas o PT que fique esperto e o país que se conscientize e se mobilize. A oposição foi derrotada. O golpismo, não.'

-CLIQUE AQUI para ler na íntegra o artigo do cientista político  Antonio Lassance na Carta Maior.

Na democracia não tem terceiro turno




Tão logo se tornou público o resultado das eleições presidenciais, consagrando Dilma Rousseff a primeira mulher reeleita presidenta deste País, já se ouvia por aí comentários maldosos sugerindo - pasmem – o impeachment dela. Isto é um chamado claro para o golpe, como os golpes tentados pela mídia e alguns segmentos radicais do tucanato, que perde quatro eleições consecutivas para o Partido dos Trabalhadores.

Na democracia é assim, pode-se ganhar uma eleição com diferença de apenas um voto. Dilma ganhou com quase 4 milhões, apesar de tudo o que foi feito contra ela e contra o PT. Não tem terceiro turno.

A presidenta, corretamente, em seu discurso da vitória chamou pela união dos brasileiros e disse que aprendeu na campanha que o povo quer mais mudanças. Foram assim as vozes das jornadas de junho de 2013, vozes dispersas que só se encontraram em alguns momentos de turbulência, não ficando claro porque no meio delas surgiram os oportunistas à direita e à esquerda.

O lacerdismo, ao estilo dos caciques da velha UDN, o repeteco dos métodos da velha revista ‘O Cruzeiro’ foram mais do que presentes, preocupantes. Para a população a presidenta garantiu mais e mais educação. E irá ampliar o Pronatec e todos os meios de educação da pré-escola ao Ciência sem Fonteiras. Como ouvimos nas ruas, agora, o filho do pedreiro pode virar doutor.

Mas sem as reformas, o País não avançará. Acerta a presidenta quando fala em priorizar a Reforma Política, pois o atual modelo está falido, induz à corrupção e a todas as conhecidas mazelas, como caixa 2, etc. Mas não pode deixar de pensar no controle externo do Judiciário, bem como na democratização da mídia, acabando com seu poder monopolista e antidemocrático.

Temos que apostar na democracia, na participação da população das decisões, como no combate sem tréguas à corrupção. E aqui, como lá, vamos respeitar os resultados das urnas, fazendo uma transição sem tumultos e de forma transparente, apostando numa oposição responsável, para podermos trilhar bons caminhos nas eleições municipais de 2016.

*Por Adeli Sell - Subsecretário do Parque Assis Brasil e  Membro do Diretório Estadual do PT/RS

domingo, 26 de outubro de 2014

Com vitória esmagadora no Nordeste, Dilma Rousseff é reeleita presidenta do Brasil; Aécio Neves perde onde é mais conhecido, em Minas



A presidenta Dilma Rousseff foi reeleita neste domingo com 52% dos votos, contra 48% de Aécio Neves {mais de 3 milhões de votos de diferença}.

A vitória foi garantida com uma esmagadora vantagem no Nordeste, onde Dilma teve mais de 70% dos (em 2010, foram 60%).

Dilma também venceu no Norte do país.

A surpresa foi a vitória de Dilma em Minas Gerais. Aécio perdeu onde é mais conhecido:

CLIQUE AQUI para ler na íntegra (via Viomundo) 

José Ivo Sartori, do PMDB, é eleito governador do Estado




Após 12 anos, o PMDB voltará, a partir do ano que vem,  a comandar o Estado. Com 86,79% dos votos apurados, José Ivo Sartori, ex-prefeito de Caxias do Sul tinha 61,23% dos votos válidos e não pode ser mais alcançado pelo atual governador e candidato à reeleição Tarso Genro (PT), que somou até agora 38,77%.

O governador Tarso Genro ligou para o governador eleito José Ivo Sartori às 18h45min deste domingo reconhecendo a derrota e afirmando que a vitória do peemedebista foi legítima. Na rápida conversa, Tarso informou que a partir do momento que Sartori desejar estará à sua disposição uma equipe responsável pela transição de governos, coordenada pela Casa Civil.

Tarso Genro, que estava no Palácio Piratini, só deve se manifestar à imprensa após a apuração da eleição presidencial, prevista para ocorrer a partir das 20h. Após a definição do resultado em nível estadual, ele se encaminhou ao comitê da campanha. Ele prometeu pronunciar-se apenas depois do resultado do pleito nacional. (com o site do jornal Correio do Povo)

RS (Redes Sociais)



*Charge do Kayser

sábado, 25 de outubro de 2014

#É Tarso! É Dilma! É 13!




  
*Domingo vote 13! Tarso Aqui e Dilma Lá! (Pela Constituinte da Reforma Política e para #Avançar nas Mudanças!)

-Foto 1: Presidenta Dilma discursando após receber as lideranças do Plebiscito Popular pela Constituinte da Reforma Política; Foto 2 - Este Editor (então candidato a Dep. Estadual pelo PT/RS) discursando em Canoas/RS no grande comício de encerramento da campanha da Unidade Popular pelo Rio Grande (juntamente com o Governador Tarso Genro, o prefeito Jairo Jorge e outras lideranças  da UP).(Júlio Garcia)

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Quer Propostas? Vai na Tumelero




Impressiona, e assusta, o fato de o candidato Sartori não ter absolutamente nenhuma proposta nova e concreta, e qualquer um percebe.  É um oceano de vazio, de fuga e de enrolação. Tudo ele vai analisar depois que ser governador. Vai ficar 4 anos analisando? 

O problema é que muitos eleitores estão tão cegos pelo desejo de mudança mecânico (às vezes somente pela "onda", pelo condicionamento de que só se muda votando em outro, sem nem ao menos saber o que exatamente mudará com a entrada de Sartori, ou se essa mudança será para melhor) que irão votar no candidato de propaganda mais "bonitinha", no "bom-moço", naquele cara "simpático", que não "briga", não discute, não DEBATE. Ou seja, estão votando numa jogada de marketing, não em novas propostas. E nem é em um partido novo que estão votando, é no velho PMDB de sempre, o partido melancia, sem personalidade, sem ideologias, que em Brasília apoia Dilma e aqui apoia Aécio. Estão votando no velho PMDB, que já foi governo várias vezes no RS e não melhorou o estado em nada, que sucateou a educação, que oprimiu os servidores, que endividou o estado e relegou as questões sociais a segundo plano.

Já ouvi eleitores comentarem: "melhor não ter propostas do que ter e não cumprir", querendo dizer que o Tarso prometeu e não cumpriu na última eleição. Como assim? Melhor não ter propostas? Que tipo de eleitor é esse? Vai cobrar o quê depois que seu candidato se eleger? E é óbvio que nenhum candidato cumpre todas as suas promessas. NENHUM. O Tarso cumpriu muitas e outras não, ficou devendo. Agora, ele tendo propostas, pode-se cobrá-lo. Não tendo, de que argumentos nos valeremos depois das eleições? Ah, Sartori, votei em ti devido àquela proposta... Peraí, qual???

Mas seja como for, parece que o tombo do Sartori no debate de ontem foi mais feio que "tombo de porco em PISO molhado.

*Por Al Reiffer, professor e blogueiro - via http://artedofim.blogspot.com.br/

#DesesperodaVeja: Revista investe no terrorismo eleitoral, mas já perdeu toda a credibilidade



A três dias das eleições presidenciais, quando as pesquisas apontam para a vitória da presidenta Dilma Rousseff, a Revista Veja – velha conhecida por atuar como principal veículo de oposição aos governos petistas – chega às bancas com mais uma capa fraudulenta e caluniosa contra Dilma e o ex-presidente Lula.Trata-se da conhecida tática golpista praticada pela revista de tentar manipular a opinião pública, pautar o último debate na TV e influenciar o resultado das eleições.

A capa da publicação mostra Lula e Dilma com a manchete “eles sabiam de tudo” se referindo ao esquema de corrupção denunciado pelo doleiro Alberto Yousseff, por meio de delação premiada, à Polícia Federal. MENTIRA. E como sabemos a mentira é a matéria-prima do golpismo que a Revista lança sempre que os seus candidatos a presidente estão atrás nas pesquisas eleitorais na reta final das campanhas. Surpreendente seria se a Veja se comportasse diferente dessa vez.

O doleiro Yousseff foi preso no começo deste ano, pela Operação Lava Jato da PF, acusado de chefiar um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O decorrer do processo ocorre em segredo de justiça e as declarações resultantes de delação premiada carecem de comprovação, já que esse tipo de interrogatório serve como peça inicial para investigações mais aprofundadas. As declarações do réu (no caso, o próprio doleiro Yousseff), aliás, precisam ser comprovadas para garantir a ele o direito de ter sua pena reduzida. Mas temos que lembrar que tudo o que "carece de comprovação" ou simplesmente é inventado ou fantasiado ganha contornos de "fato real" na redação oposicionista da Veja.

Vale destacar que, na semana passada, quando todos os jornais acusavam a participação do ex-presidente do PSDB, Sergio Guerra, no esquema de recebimento de propina em que é acusado pelo doleiro Alberto Yousseff, a capa da Revista Veja requentava uma notícia velha, não comprovada e caluniosa, para desviar o foco do assunto. E essa, como já sabemos, não foi a primeira vez. A quem serve, então, a Revista Veja?

Ações como essa são sintomáticas de um tipo de pseudo-jornalismo que há muitos anos deixou de lado o compromisso com a verdade e a informação. E mais, a antecipação da publicação da edição atual na tentativa de influenciar o resultado das eleições é prática de fraude eleitoral, pura e simples. Quais são os interesses que se escondem por trás de uma publicação que sistematicamente divulga todo o tipo de mentira e calúnia para difamar, desqualificar e desestabilizar um governo legítimo e eleito democraticamente pelo povo? Em uma democracia a postura anti-ética da Veja é inaceitável e deve ser entendida como uma tentativa de golpe.

Felizmente, os brasileiros já não se deixam enganar por uma revista que há muito tempo jogou fora toda a sua credibilidade. Eles pensam que podem manipular o eleitor com mentiras e desinformação. Estão errados. A democracia brasileira não é exercida nas bancas de jornais, mas nas urnas. E essa verdade está fora do alcance da manipulação da Veja. (via Muda Mais)

http://www.mudamais.com/

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

“Gringo que não agride”? Justiça manda tirar do ar propaganda de Sartori com ataques pessoais a Tarso


Porto Alegre/RS - A juíza Liselena Schifino Robles Ribeiro, do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS), determinou a proibição de veiculação, por parte da candidatura de José Ivo Sartori (PMDB), de peça publicitária contendo ataques pessoais ao governador Tarso Genro (PT). A propaganda em questão, veiculada nos dias 21 e 22 de outubro, lança uma série de ofensas a Tarso Genro, atribuindo-lhe a pecha de “desequilibrado, mentiroso, fanático, manipulador, alucinado, ator de teatro de baixo nível”, entre outras.

A Coligação Unidade Popular pelo Rio Grande e Tarso Genro entraram com representação na Justiça Eleitoral contra a coligação chefiada pelo PMDB e seu candidato José Ivo Sartori, pedindo a suspensão imediata da veiculação da propaganda. Em sua decisão, a desembargadora diz que “as assertivas lançadas constituem ataques de natureza pessoal, de modo que se faz necessária a intervenção deste Tribunal, com o objetivo de tornar o debate mais respeitoso e produtivo para os destinatários do processo eleitoral, os cidadãos gaúchos”. (Com o Correio do Povo e Luiz Muller's Blog)

Charge: Latuff (Sul21)

Entrevista com o candidato Sartori




*Por Edgar Vasques, via Sul21

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

A 'Velha Corrupção' (carta aberta aos jovens sobre as eleições)



"A insistência no tema da corrupção, como se o atual governo tivesse inventado semelhante monstrengo, é uma combinação ácida de ignorância e hipocrisia."

-CLIQUE AQUI para ler na íntegra o artigo do professor Sidney Chalhou, na Carta Maior. 

LULA E TARSO HOJE EM PORTO ALEGRE!




*Hoje, 12 h em Porto Alegre/RS - Tod@s lá!!!

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Quem desconstruiu implacavelmente Aécio foi o próprio Aécio



Uma das palavras da moda nestas eleições é “descontrução”.

Ela tem sido usada pelos colunistas VPs, em tom de pretensa indignação, para definir o que o PT teria feito com Marina, no primeiro turno, e Aécio, no segundo.

Ah, sim: entenda, por VPs, as Vozes dos Patrões.

Marina é história. Tratemos da “desconstrução” de Aécio.

Desconstruir implica torcer fatos, manipular informações, inventar coisas que prejudiquem determinada pessoa.

Nada, absolutamente nada disso foi feito com Aécio.

Examinemos alguns dados da alegada “desconstrução”.

O aeroporto de Cláudio, por exemplo. Ele existe, ele custou cerca de 12 milhões, ele está situado num terreno que pertencia ao tio de Aécio e ele, embora pretensamente público, era usado privadamente por Aécio e uns poucos.

Desde que o caso apareceu, Aécio não conseguiu dar uma única explicação que fizesse sentido. Porque não há como defender o que é moralmente indefensável.

Construir o aeroporto de Cláudio acabou por desconstruir Aécio. Como quem construiu foi ele, podemos dizer que ele se desconstruiu.

A partir dali, falar em decência e em ética, pregar sobre o uso de dinheiro público, bradar contra a corrupção – tudo isso soou farisaico, cínico, mentiroso em Aécio.

Consideremos agora os familiares e agregados empregados por Aécio. Para quem fala compulsivamente em “meritocracia” e “aparelhamento”, praticar o nepotismo é particularmente acintoso.

A expressão maior do nepotismo de Aécio é sua irmã, Andrea Neves. Em seu governo em Minas, Andrea controlou as verbas de publicidade, uma atividade vital para o exercício de uma censura branca.

Você premia, com dinheiro, quem dá boas notícias sobre você. Pune, fechando as torneiras das verbas, quem faz jornalismo verdadeiro.

É uma situação que desconstrói quem quer que esteja no comando dela. Quem deu poderes a Andrea Neves? Foi Aécio. Não fui eu, não foi você, não foi o papa, não foi FHC.

Logo, também aqui, ele próprio se desconstruiu.

Não deve ser subestimado um fato, neste capítulo, que agrava as coisas. A família de Aécio tem pelo menos três rádios e um jornal em Minas, e para tudo isso foi destinado dinheiro público em forma de publicidade.

É, em si, uma indecência. Mas, para quem se apresente como guardião da moral, é pior ainda.

Ainda no capítulo do nepotismo, a trajetória de Aécio é o exato oposto da “meritocracia” de que ele fala abusivamente.

Aos 17 anos, o pai deputado federal lhe deu um emprego na Câmara, em Brasília. Só que, com esta idade, ele se mudara para o Rio para estudar.

Aos 25, um parente o nomeou diretor da Caixa Econômica Federal.

Isto não é desconstrução: é verdade. É biografia real. A verdade só descontrói quando o objeto dela fez coisas que merecem desconstrução.

Aécio era uma desconstrução à espera do momento em que luzes clareassem as sombras que sempre o acompanharam. Este momento veio quando ele se tornou candidato à presidência.

Não bastassem os fatos, em si, houve as atitudes nos debates. A grosseria primeiro com Luciana Genro e depois com Dilma, o riso cínico e debochado: assim se desconstruiu a imagem de “bom moço”.

Mas de novo: Aécio não tem ninguém a quem culpar, também aí, senão a si próprio.

Aécio, ao longo da campanha, promoveu uma minuciosa autodesconstrução.

Ganhou a sociedade. Quem votar nele sabe em quem está votando.
...

-Por Paulo Nogueira, editor do sítio Diário do Centro do Mundo

http://www.diariodocentrodomundo.com.br/

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

As idéias de Cairoli (PSD), candidato a vice de Sartori (PMDB): “lá na minha fazenda não tem lei trabalhista”


Empresário Cairoli (PSD)

“O que nos atrapalha é que temos uma legislação trabalhista ainda do tempo de Getúlio Vargas. Hoje ela está obsoleta, tem muita coisa que precisa ser mexida. É uma coisa tão óbvia: por que é que eu não vou remunerar uma pessoa que contribuiu mais do que outra? Se olhar nas origens do segmento rural já é assim, se faz numa relação entre o empregador e o empregado, que é uma coisa que todos estão de acordo. Lá na minha fazenda isso a gente faz há horas. Só que não tem lei trabalhista, não tem nada. Eu remunero, e pronto. E sem contrato." (...)

CLIQUE AQUI para conhecer melhor as 'idéias' do candidato a vice de Sartori, empresário e fazendeiro José Paulo Cairoli (PSD) que, segundo foi informado, estará hoje em Santiago com seus correligionários do PMDB/PP/PSDB/PSD etc. - Via RS Urgente

domingo, 19 de outubro de 2014

CONSTRUÇÃO




*Construção - Chico Buarque

Lemes: O balanço das denúncias contra Aécio que a mídia ignorou



por Conceição Lemes, do Viomundo*

Nos últimos dias, a Folha de São Paulo descobriu as três rádios – entre elas, a Arco-Íris –  e o jornal de Aécio Neves, candidato à presidência pelo PSDB, e  de sua família.

O jornal tentou, mas não conseguiu obter informações sobre quanto o governo de Minas gastou em publicidade nesses veículos.

Isso, no entanto, não é nenhuma novidade.

Desde 2011, o Viomundo denuncia a aplicação, via publicidade, de dinheiro de estatais mineiras e da administração direta estadual na rádio Arco-Íris e demais veículos de comunicação de Aécio Neves e família. (...)

CLIQUE AQUI para continuar lendo*.

sábado, 18 de outubro de 2014

Chico Buarque também vota 13!




*É Tarso Aqui e Dilma Lá! Grande Chico!!!  Venceremos!!!!

Foi assim que Aécio levantou R$ 166 milhões para 2012-2014?



É estarrecedor o documento, reproduzido em reportagem de Allison Matos, no Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim, onde são listadas doações irregulares –  caixa 2 – para a campanha de candidatos do PSDB e de seus aliados, em Minas e em outros estados, num esquema onde a coleta entre empresas e entidades e a destinação do dinheiro para as campanhas são reportadas diretamente a Aécio Neves.

São listas e listas, em papel timbrado do Governo Mineiro e com a assinatura do Secretário de Governo, Danilo de Castro, com firma reconhecida em cartório, onde se arrolam cerca de R$ 166 milhões em doações de empreiteiras, bancos, empresas estatais mineiras, fornecedores do Governo do Estado e entidades que dependem de seus repasses, como hospitais, além de sindicatos e até o Conselho Regional de Medicina de Minas. (...)

CLIQUE AQUI  para ler na íntegra (via Tijolaço)

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Tarso recebe apoio de prefeitos e vices do PDT, PP, PPS e PSDB do Vale do Sinos


Reunião com prefeitos e vices-prefeitos ocorreu em Novo Hamburgo|Foto: Caco Argemi/UPPRG

Em reunião na manhã desta sexta-feira (17), o candidato à reeleição para o governo do Estado, Tarso Genro, recebeu apoio de prefeitos e vice-prefeitos do Vale do Sinos, incluindo líderes de partidos que não fazem parte da Unidade Popular pelo Rio Grande (PT, PCdoB, PTB, PR, PTC, PPL, PROS). O encontro ocorreu na sede do PDT em Novo Hamburgo.

O candidato lembrou que o que está em jogo nesta eleição “é o futuro do Rio Grande” com a colocação de dois projetos distintos e já experimentados no governo gaúcho. “O Rio Grande começou a mudar e isso não pode parar. Se essa mudança for interrompida, será uma grande tragédia para o Estado”, disse.

“Não estamos lutando por nós, estamos lutando por aqueles que estão na base da sociedade, que precisam de políticas públicas. A novidade aqui é a permanência de um projeto que está dando certo”, afirmou Tarso.

Na reunião, o presidente municipal do PDT, Antônio Lucas, afirmou que o partido está com Tarso porque o projeto da Unidade Popular “deu certo no Estado e deu certo no país”. O presidente estadual do PT, Ary Vanazzi; o presidente estadual do PTB, Luís Carlos Busato, e representantes do PTC, PSC e PCdoB também participaram do encontro.

Os prefeitos de Montenegro, Paulo Garcia de Azeredo (PDT), e Salvador do Sul, Carla Specht (PPS) apóiam Tarso. Também fecharam com a Unidade Popular os vice-prefeitos de Canoas, Beth Colombo (PP); Vale Real, Pedro Kaspary (PP); Salvador do Sul, Paulo Zilio (PSDB); Nova Hartz, Nelson Bauer (PDT); e Nova Santa Rita, Antônio César Barros (PDT).


* Via Sul21   http://www.sul21.com.br/

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Made in USA



por Gilmar Crestani
A cada dia que passa uma nova revelação, uma pior que a outra, a respeito da vida pregressa do candidato da direita hidrófoba. Não bastasse a promiscuidade entre privada e público, agora também a comprovação de que seu principal agente econômico é um cidadão norte-americano.
Se já não era de estranhar o alinhamento automático de FHC com os EUA, a ponto de seus diplomatas aceitarem de cabeça baixar terem de tirar os sapatos para entrarem nos EUA, agora a revelação de Armínio Fraga, que já foi cogitado para ocupar cargo no Banco Central dos EUA, seja o homem bomba de Aécio Neves.
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Quais blogs Dilma paga, Aécio Neves? Dê nomes, não seja covarde!


Do Eduardo Guimarães, Editor do 'Blog da Cidadania': "Escrevo segundos após o candidato Aécio Neves disparar uma calúnia infame, covarde, vil em rede nacional de tevê. Ele acusou a presidente Dilma Rousseff de pagar blogs para atacá-lo. Contudo, como tem sido a tônica do discurso tucano e da mídia que papagaia os tucanos, o candidato não disse que blogs são esses.

Aécio Neves é um irresponsável. Faz acusações e não prova. Ele é igualzinho aos colunistas da grande mídia que vivem acusando blogs de serem pagos para criticarem a mídia tucana e os tucanos em si, mas não dizem quais são esses blogs. Sabe por que, leitor? Porque é mentira. Assim, se não dizem quais são os blogs pagos por Dilma, não têm que provar nada.

Isso já passou dos limites. Aécio tem que dizer que blogs são pagos, como são pagos, que órgão do governo paga. Ou será que ele sugere que Dilma paga do próprio bolso?

A blogosfera tem que reagir. Não temos três dezenas de advogados como Aécio, mas por certo conseguiremos um representante para interpelar o candidato tucano para que ele dê nomes aos bois. Só um verdadeiro calhorda faz acusações genéricas, sem dar nomes aos bois. Não seja covarde, candidato. Dê nomes."

Fonte: http://www.blogdacidadania.com.br/

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

ADVOCACIA



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Em debate na Band, Dilma ataca aecioportos e parentes no governo




por Luiz Carlos Azenha*

O candidato do PSDB, Aécio Neves, estava atipicamente nervoso. Depois de empate no primeiro bloco, a candidata petista Dilma Rousseff deixou o adversário nas cordas no segundo, ao lembrar que o adversário construiu aeroportos nas duas regiões onde a família dele tem terras: Cláudio e Montezuma, em Minas Gerais.

CLIQUE AQUI  para ler na íntegra  (via Viomundo)*

'Mil razões para não votar no PSDB'




*Via face

terça-feira, 14 de outubro de 2014

A ORIGEM E OS MOTIVOS DO ANTIPETISMO



Sim, eles têm razões de sobra para ser antipetistas. E têm métodos e meios para propagar e multiplicar isso. O Estado costumava ser um disfarce para apresentar ao povo o que na realidade sempre foi uma imensa propriedade particular, privada, loteada e compartilhada entre alguns poucos ‘donos’, ‘senhores’ ‘excelências’, ungidos que se revesam e permanecem lá a drenar a riqueza da propriedade-Estado para as suas outras propriedades privadas. Terras, concessões de rádios e tv, indústrias, subsídios, ‘empréstimos’, privatizações, etc, etc. Aí veio o PT e enfraqueceu esse esquema, prejudicou o baita negócio que eles tinham e têm, quando direcionou parte significativa daquelas riquezas da propriedade-Estado para a população que nunca havia sido ‘dona’ de coisa alguma. Pronto! Isto deu-lhes motivos para impingir o adestramento da população ao antipetismo. Esses ‘donos senhores excelências’, que têm rádios, tvs, jornais e muito dinheiro para bancar quem fale e faça por eles, querem de volta TODA a riqueza daquela que consideram sua propriedade, o Estado privado. Eles não querem dividir essas riquezas com ‘chinelões’ e ‘pé-rapados’. Com o PT até hoje tendo mandado apenas no Poder Executivo, por escassos 12 anos incompletos, milhões desses ‘chinelos’ e ‘pé-rapados’ deixaram de sê-lo, passando a andar de sapatos, muitos deles inclusive passaram a andar de carro, até de avião, e a estudar em universidades. “Mas para quê pagar estudo universitário para os pobres?! Para eles depois irem competir com nossos filhos?!” Mas isto ainda não totaliza os motivos pelos quais foi fabricado o antipetismo. Vamos ao próximo parágrafo.

Além do fato de que nos três governos do PT os ‘donos senhores excelências’ perderam parte significativa dos desvios financeiros, do poder e dos privilégios a que estavam historicamente acostumados, foram compungidos pelo estrondoso sucesso da administração do PT à evidência mais crua e óbvia de que: 1) - havia muita riqueza dentro da propriedade Estado, o qual não era pobre como eles nos diziam 2) - A riqueza era drenada não para quem mais precisava, mas para os que organizada e criminosamente, séculos a fio, sempre passaram a mão nela e 3) – Essa evidência desmascarava esses ‘donos’,senhores excelências’ que haviam se apropriado do Estado e ainda nele continuam a mandar um bocado, através dos outros poderes que não o Executivo (Judiciário, mídia, bancos e outras ‘gran cosas’). Esse desmascaramento evidencia nessas ‘excelências’ das duas uma, ou ainda ambas – incompetência e safadeza. A percepção disto por parte da população pode vir a prejudicar por maior tempo ainda seus negócios escusos, mantendo-os afastados da totalidade dessa fonte imensa de riquezas que é o Estado, com suas empresas, bancos, estradas, terras, portos e aeroportos, lucros e impostos. Daí a aposta e o investimento que as ‘incelenças sinhás’ fazem no antipetismo, pois precisam de que a maioria da população lhe ajude a tirar pelo voto o povo e o PT de perto do bolo que sempre comeram sozinhas.

-Por Jean Sharlau em http://jeanscharlau.blogspot.com.br/