terça-feira, 31 de julho de 2012

‘Chegou a hora da CPI convocar o Policarpo’





O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), vice-presidente da CPI do Cachoeira, defendeu a convocação do jornalista Policarpo Jr. para depor na comissão. Flagrado em conversas com o contraventor Carlinhos Cachoeira, o repórter da sucursal de Brasília da Veja foi citado, segundo o portal G1, na tentativa de achaque a um juiz supostamente protagonizada por Andressa Mendonça, mulher do contraventor. 

Mendonça teria dito ao juiz 11ª Vara Federal de Goiânia, Alderico Rocha Santos, responsável pelo processo da Operação Monte Carlo (que investigou e prendeu Cachoeira), que Policarpo Jr. publicaria um dossiê contra o magistrado caso não determinasse a soltura do contraventor. Ela disse ter em mãos provas de que Santos possui relações com pessoas como o ex-governador do Tocantins Marcelo Miranda (PMDB), cassado em setembro de 2009 por suspeita de abuso de poder politico. Mendonça foi presa em seguida, e solta após pagar fiança. Santos encaminhou o caso ao Ministério Público Federal, que agora acusa a mulher de Cachoeira por corrupção ativa e passiva.

O episódio levou o deputado petista (foto), integrante da comissão, a escrever no Twitter ainda na segunda-feira 30: “Chegou a hora da CPI convocar o Policarpo da Veja”.

Segundo Teixeira, os novos acontecimentos mostram a relação do jornalista com a organização criminosa. ”Eu acho que com essa relação com a Andressa fez, ele terá que comparecer à Comissão”, disse o deputado a CartaCapital. “Esses novos fatos, juntos aos fatos pretéritos, dão clareza da necessidade dele ser convocado.”

A eventual convocação do jornalista deve ser discutida na primeira reunião da CPI, paralisada em razão do recesso parlamentar. (Carta Capital)
20,13h

segunda-feira, 30 de julho de 2012

#MUDA SANTIAGO!
































UNIDADE POPULAR POR SANTIAGO EM CAMPANHA:


*CENAS  dos candidatos ao Executivo pela   UNIDADE POPULAR , companheiros ANTÔNIO BUENO  e JOÃO SILVEIRA -  juntamente com  candidatos à vereança e apoiadores -  em campanha. SANTIAGO/RS

-Em 7 de Outubro VOTE:  BUENO - Prefeito - JOÃO SILVEIRA - Vice - 13 - UNIDADE POPULAR (PT/PDT/PPL) - Apoio do PSD 

*Fotos: Blog Bueno Prefeito, Facebook e Blog 'O Boqueirão'

domingo, 29 de julho de 2012

A PRIMEIRA MENSAGEM!





Prezado amigo(a), quando tomei a difícil decisão de concorrer a vereador pelo Município de Santiago, sonhava com um município que oferecesse oportunidade para nossos filhos. Acredito que a Câmara Municipal tem um papel importantíssimo no crescimento e no desenvolvimento de nossa terra, que pode ajudar na discussão, aprovação e na exigência de políticas de fortalecimento da nossa base produtiva, da nossa indústria, do nosso comércio, da prestação de serviços e na busca de novas alternativas econômicas, para que estes gerem emprego, renda e melhor qualidade de vida à população.

Defendia e defendo que os eleitos, além de seriedade, honestidade e conhecimento, devem possuir potencial de trabalho a ser entregue ao município durante todo o mandato.

Todas as propostas de trabalho que levei nas minhas caminhadas, cumpri-as fielmente no desempenho da função de Vereador.

Saliento que meu trabalho não foi focado no cortejo eleitoral das pessoas; optei, com muita convicção, em trabalhar muito, em regime de dedicação exclusiva à função, enfrentando objetivamente todos os problemas de nosso município que passaram pela Câmara Municipal. 

Por isto, talvez, não tenha retornado novamente até você. Espero que entenda, pois estava no cumprimento da missão a mim atribuída.

Quero continuar lutando para que a aplicação dos recursos públicos municipais sejam o maior exemplo de empreendedorismo, transformando nossa cidade num lugar de oportunidades para todos.

Nós, juntos, podemos!

Certo da devida atenção e consideração, agradeço.

Ass.: Miguel Bianchini - vereador - PPL -  nº 54.999  

VOTE: Prefeito BUENO - JOÃO Vice -  13 - Unidade Popular (PT/PPL/PDT)

sábado, 28 de julho de 2012

COM A UNIDADE POPULAR - É PRA VENCER!




Extratos do Editorial do Blog 'O Boqueirão', datado de 6 de julho, início da presente campanha eleitoral: 

"Dizíamos no Editorial postado em julho de 2007 (ainda no nosso antigo formato e endereço oboqueirao.zip.net : " 'O Boqueirão' não é do PT, assim como não é um blog político partidário. Mas é  'político' no sentido amplo e universal do termo; está e estará À SERVIÇO DAS BOAS CAUSAS, DAS BOAS LUTAS, NA LUTA POR UMA SOCIEDADE MELHOR, POR UM MUNDO MAIS HUMANO E IGUALITÁRIO. Divulgando as coisas boas, a cultura, as propostas construtivas.Denunciando as injustiças e os desmandos de quem quer que seja. Como colocamos em nosso Editorial, por ocasião do lançamento do blog, somos INDEPENDENTES, em que pese alguns de nossos atuais e futuros editores/colaboradores serem filiados ao PT ou a outros partidos de esquerda, ou mesmo independentes.” (...)

-Portanto, com muito orgulho e convicção, como colocamos acima, TEMOS LADO, SIM!  Nosso lado, em Santiago, NESTAS ELEIÇÕES, é junto à UNIDADE POPULAR (PT/PPL/PDT, com o apoio do PSD), que apresentou como candidato a prefeito o respeitável nome do companheiro ANTÔNIO BUENO, tendo como vice o companheiro João Silveira, e uma qualificada lista de candidatos à vereança.  Vamos manifestar democraticamente, na campanha que ora inicia, nossas opiniões e preferências políticas em relação às candidaturas que se apresentam para disputarem as eleições, tanto para o Executivo quanto para o Legislativo. Claro, respeitando sempre a legislação vigente (sobre a Net, vide post abaixo) e as regras inerentes do Estado Democrático e de Direito em que vivemos em nosso país." (...)
-CLIQUE AQUI para escutar o jingle da campanha da UP.
...

-Dito isso, informamos ainda que 'O Boqueirão'  está à disposição da chapa majoritária e de tod@s @s candidat@s à vereança pelo PT e pela UNIDADE POPULAR por SANTIAGO que desejarem divulgar seus folders, eventos da campanha  e agendas. Gratuitamente, é claro, como preconiza a legislação eleitoral  - e a ética do Blog.

 Júlio Garcia 
(P/Editores do blog OB)
...
*Contatos pelo e-mail:  juliocsgarcia@bol.com.br

A Campanha Eleitoral na Internet (II)

A pedido, repostamos:





Resolução nº 23.370 do TSE

Dispõe sobre a propaganda eleitoral e as condutas ilícitas em campanha eleitoral nas eleições de 2012.

(...)

DA PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNET

Art. 18. É permitida a propaganda eleitoral na internet após o dia 5 de julho do ano da eleição (Lei nº 9.504/97, art. 57-A).

Art. 19. A propaganda eleitoral na internet poderá ser realizada nas seguintes formas (Lei nº 9.504/97, art. 57-B, incisos I a IV):
 
I – em sítio do candidato, com endereço eletrônico comunicado à Justiça Eleitoral e hospedado, direta ou indiretamente, em provedor de serviço de internet estabelecido no País;
II – em sítio do partido ou da coligação, com endereço eletrônico comunicado à Justiça Eleitoral e hospedado, direta ou indiretamente, em provedor de serviço de internet estabelecido no País;
III – por meio de mensagem eletrônica para endereços cadastrados gratuitamente pelo candidato, partido ou coligação;
IV – por meio de blogs, redes sociais, sítios de mensagens instantâneas e assemelhados, cujo conteúdo seja gerado ou editado por candidatos, partidos ou coligações ou de iniciativa de qualquer pessoa natural.

Art. 20. Na internet, é vedada a veiculação de qualquer tipo de propaganda eleitoral paga (Lei nº 9.504/97, art. 57-C, caput).
 
§ 1º É vedada, ainda que gratuitamente, a veiculação de propaganda eleitoral na internet, em sítios (Lei nº 9.504/97, art. 57-C, § 1º, I e II):
I – de pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos;
II – oficiais ou hospedados por órgãos ou entidades da Administração Pública direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
 

§ 2º A violação do disposto neste artigo sujeita o responsável pela divulgação da propaganda e, quando comprovado seu prévio conhecimento, o beneficiário à multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 30.000,00 (trinta mil reais) (Lei nº 9.504/97, art. 57-C, § 2º).

Art. 21. É livre a manifestação do pensamento, vedado o anonimato durante a campanha eleitoral, por meio da rede mundial de computadores – internet, assegurado o direito de resposta, nos termos das alíneas a, b e c do inciso IV do § 3º do art. 58 e do art. 58-A da Lei nº 9.504/97, e por outros meios de comunicação interpessoal mediante mensagem eletrônica (Lei nº 9.504/97, art. 57-D, caput).

Parágrafo único. A violação do disposto neste artigo sujeitará o responsável pela divulgação da propaganda e, quando comprovado seu prévio conhecimento, o beneficiário à multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 30.000,00 (trinta mil reais) (Lei nº 9.504/97, art. 57-D, § 2º ).
(...) 

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Unidade Popular por Santiago


Unidade Popular lança blog de campanha

Do blog do PT/Santiago: A coligação Unidade Popular (PT - PDT E PPL) lançou hoje seu blog de campanha. Será mais um instrumento de mídia que vai contribuir consideravelmente na eleição para prefeito de Santiago e por cadeiras na Câmara de Vereadores. É só conferir em http://buenoprefeito.blogspot.com.br/

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Coluna C&A



Crítica & Autocrítica - nº  89

* PEDÁGIOS: o fim da festa das concessionárias no RS - Portal do Governo do RS - O governador Tarso Genro assinou, nesta terça-feira (24), no Palácio Piratini, os termos de notificação do final dos contratos de pedágios firmados com o Estado. Em ato que contou com a participação do secretário de Infraestrutura e Logística do RS (Seinfra), Beto Albuquerque, e a procuradora-geral adjunta do Estado (PGE), Helena Beatriz Coelho, foi reafirmado o compromisso, assumido pelo Governo do Estado, de não renovar o atual modelo de pedágio cujos contratos vencem em 2013.

Tarso destacou que o processo está sendo conduzido dentro da legalidade. "Este é um ato de respeito à cidadania, feito dentro da legalidade jurídica e respeitando o interesse público. Somos um Governo de princípios e de palavra e estamos cumprindo rigorosamente o proposto", disse, ao lembrar o apoio da Assembleia Legislativa, que aprovou no dia 13 de junho, a criação da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) para administrar os pedágios comunitários.

* Ainda sobre  a decisão - corretíssima, por sinal - da não renovação dos contratos lesivos ao Estado e aos cidadãos, o Piratini divulgou - através da SECOM - a Nota que abaixo reproduzimos:

1) Em nenhum momento o governador fez ataques às concessionárias. As críticas foram direcionadas aos contratos firmados em detrimento do interesse público. Esta falsa versão de que o governador atacou às empresas tenta desviar o debate sobre o conteúdo dos contratos lesivos ao interesse público promovido pelo Governo do Estado em 1998, por razões conhecidas;

2) É incorreta a informação de que o governo procurou as empresas para promover um acordo sobre os contratos. O governo é que foi procurado em um gesto conciliatório das empresas, atitude que ocasionou as diversas conversações sobre o assunto;

3) Não há rompimento de negociação com as empresas, como afirma o editorial de Zero Hora desta quarta-feira (25). Os representantes das concessionárias continuarão sendo recebidos pelo governo para, inclusive, se assim elas desejarem, tentar acordar o encerramento das concessões sem litígio judicial.
...
* Eleições 2012 - Dentro do possível, tenho participado de vários eventos da campanha eleitoral recém - oficialmente - iniciada, no intuito de dar minha modesta contribuição para ajudar na eleição dos companheiros (tanto das chapas majoritária quanto proporcional) de Porto Alegre, Canoas, Esteio e Santiago, principalmente, onde tenho uma inserção política maior.

*Tive a satisfação de estar presente em atividades na companhia do companheiro ANTÔNIO BUENO (candidato do PT e da Unidade Popular) em Santiago. Da mesma forma, estive participando de atividades com o companheiro ADÃO VILLAVERDE (candidato do PT e da Frente Popular) em Porto Alegre e  com o companheiro GILMAR RINALDI (candidato à reeleição pelo PT de Esteio -  e aliados).  Em Canoas estive com o companheiro JAIRO JORGE (que concorre à reeleição apoiado por uma coligação (o BOM - Bloco do Orgulho Municipal, integrada por 17 partidos) durante o lançamento oficial do Comitê,  no último dia 13. Participarei ainda - com muito prazer! - da campanha do companheiro CARNEIRO, nosso candidato em Guaíba, cujo lançamento oficial da campanha ocorre  no próximo dia 3.
...
* Na CASA CIVIL -  Trecho da Coluna C&A  - n° 71, de 24/04/2011 - "Conforme havia anunciado anteriormente,  recebi  convite  para integrar o Governo Tarso, aceitei  e, com muita honra e satisfação,  tomei posse  no último dia 6 - na Casa Civil do Governo do Estado. Estou lotado junto à Subchefia Administrativa da Casa Civil, cujo Secretário é o meu ex-colega de Direito da PUC e do Movimento Estudantil (década de 80!), companheiro Carlos Pestana. A Subchefe Administrativa é a companheira advogada Emília Mazoni. * Agradeço à tod@s os amigos e companheiros pelos inúmeros e-mails e telefonemas recebidos, cumprimentando-me por minha nomeação para o governo gaúcho. Como não poderia deixar de ser, continuo sempre às ordens para ajudar a bem servir nosso Estado e, em particular, nossa Santiago e Região! "
... 
* Na FDRH  -  Foi uma grande satisfação ter tido a oportunidade de retornar à Casa Civil (já tinha integrado seus quadros durante o saudoso Governo Olívio Dutra, participando da equipe do companheiro e amigo Flávio Koutzii) e de, novamente, poder contribuir  - ao longo destes últimos 15 meses  - juntamente com o qualificado quadro de assessores montado pelo companheiro Pestana, atuando agora na equipe comandada pela companheira Emília Mazoni, Subchefe Administrativa da CC. 

Mas a vida - e a política - são dinâmicas e, a partir do próximo mês (por necessidade de Governo),  deverei assumir, com muita honra,  novas  responsabilidades  e desafios junto ao governo Tarso Genro, agora  na conceituada  Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos - a FDRH,  que é presidida competentemente pelo  advogado,  amigo e companheiro Jorge Branco.

* A FDRH assim apresenta-se em seu sítio  http://www.fdrh.rs.gov.br/ : "A Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos - FDRH foi criada em 1972 pela Lei 6464/72 para desenvolver atividades voltadas ao estímulo e aperfeiçoamento dos servidores estaduais. Ligada à Secretaria da Administração e dos Recursos Humanos (SARH), a FDRH trabalha na qualificação e capacitação dos servidores dos órgãos públicos federais, estaduais e municipais, com uma extensa oferta de cursos, além de realizar concursos públicos e fazer a gestão de contratos de estágios para os órgãos do governo, prefeituras e demais instituições públicas. Pela sua trajetória, experiência e quadro funcional qualificado, a FDRH deve ser um centro de conhecimento para a administração pública, com a missão de produzir e socializar informações de forma avançada, investindo na qualificação de lideranças e ambientes institucionais adequados, com pluralismo, para o enfrentamento dos desafios do estado e da implementação transversal das políticas públicas."
... 
* E por falar no Governador Tarso Genro, recomendo leitura atenta de seu mais recente artigo - onde aborda  os 'arroubos esquerdistas' dos que defendem que 'vivemos no Brasil um estado de exceção permanente'. Tarso, num artigo de fôlego,  demonstra que aqueles que adentram por esse  lado 'não fazem uma formulação teórica séria'. Postei no meu Blog http://jcsgarcia.blogspot.com.br/  Vale a pena conferir! (Por Júlio Garcia, especial para o Blog 'O Boqueirão)

22,17 h

terça-feira, 24 de julho de 2012

#MUDA SANTIAGO (III)


Se nós mudamos o Rio Grande e o Brasil, porque não vamos também
#Mudar Santiago?

O vice-líder da Bancada do PT na Câmara, deputado Bohn Gass (PT-RS), em entrevista a TV PT, fez uma avaliação positiva dos governos Lula e Dilma, enfatizando o desenvolvimento social do Rio Grande do Sul neste período. "Desde 2003, com Lula, até 2012 com Dilma, mais de R$ 70 bilhões chegaram ao Rio Grande do Sul na forma de investimentos e transferência de recursos para o nosso estado. Só em obras do PAC, temos R$ 40 bilhões investidos em novas rodovias, urbanização e saneamento público", afirmou.
Bonh Gass também destacou as mudanças positivas e as conquistas que o estado vem apresentando após a eleição de dois presidentes do PT. "Nós, petistas do Rio Grande do Sul, podemos sim, encher a boca e proclamar com orgulho que nunca antes na história deste País o governo federal fez tanto pelo nosso estado. Esta verdade está nos números, que se traduzem em obras, em programas e em ações permite a ampliação do acesso à educação; o atendimento das necessidades dos nossos produtores agrícolas, em especial os da agricultura familiar e na modernização da nossa malha viária", citou.
O deputado também cita alguns projetos fundamentais para o desenvolvimento do Rio Grande. Entre eles o luz para todos no campo, e o metrô que atende a população de Porto Alegre e Novo Hamburgo. "Quinhentas mil pessoas que antes estavam na miséria absoluta, hoje começam a alcançar a dignidade por meio do programa Bolsa Família". Ele citou ainda a aquisição de casa própria. "São mais de R$ 15 bilhões investidos pelo governo federal na construção de moradias que estão emancipando milhares de gaúchos que pagavam aluguel".
Bohn Gass enfatizou ainda que "a nossa metade sul, antes marcada pela depressão econômica, é hoje uma área onde a economia cresce a olhos vistos por conta do Pólo Naval". Ele conta que nessa região, antes faltavam empregos e oportunidades e que hoje há forte investimento na qualificação da mão-de-obra para preencher as vagas que são oferecem. "E os municípios multiplicam investimentos em serviços, comércio e indústria".
(por  Equipe PT na Câmara, com informações do Portal do PT)
...
-Nota do Blog: Bom, se tudo isso que já foi feito pelos governos do PT e aliados no RS e no Brasil não bastam para mostrar a diferença entre  os nossos governos e os anteriores ...  e convencer os incautos entre os projetos em disputa não basta ..  lamentamos.... Mas vamos em frente, a luta é grande e nossa responsabidade maior ainda!

Constatamos, para finalizar, que  somente os céticos, niilistas...  ou os interessados em manter o 'status quo', conservadores/conformistas e/ou difamadores  de plantão  - podem vociferar  contra  os números  no RS e no Brasil - e  duvidar da mudança que se faz- tão-  necessária em Santiago.  Mas o Povo, com certeza, já está vendo  - e fará a diferença!

(Foto: Caco Argemi: Tarso em Santiago/RS, campanha de 2010)


Então:


#MUDA SANTIAGO!  VOTE  13 -  BUENO/JOÃO - 13 -  UNIDADE POPULAR!

Velha Mídia...



A blogofobia de José Serra


Por Leandro Fortes*

A blogosfera e as redes sociais são o calcanhar de Aquiles de José Serra, e não é de agora. Na campanha eleitoral de 2010, o tucano experimentou, pela primeira vez, o gosto amargo da quebra da hegemonia da mídia que o apóia – toda a velha mídia, incluindo os jornalões, as Organizações Globo e afins. O marco zero desse processo foi a desconstrução imediata,online, da farsa da bolinha de papel na careca do tucano, naquele mesmo ano, talvez a ação mais vexatória da relação imprensa/política desde a edição do debate Collor x Lula, em 1989, pela TV Globo. Aliás, não houvesse a internet, o que restaria do episódio do “atentado” ao candidato tucano seria a versão risível e jornalisticamente degradante do ataque do rolo de fita crepe montado às pressas pelo Jornal Nacional, à custa da inesquecível performance do perito Ricardo Molina.
A blogosfera e as redes sociais são o calcanhar de Aquiles de José Serra, e não é de agora. Foto:Istockphoto
A repercussão desse desmonte midiático na rede mundial de computadores acendeu o sinal amarelo nas campanhas de marketing do PSDB, mas não o suficiente para se bolar uma solução competente nas hostes tucanas. Desmascarado em 2010, Serra reagiu mal, chamou os blogueiros que lhe faziam oposição de “sujos”, o que, como tudo o mais na internet, virou motivo de piada e gerou um efeito reverso. Ser “sujo” passou a ser um mérito na blogosfera em contraposição aos blogueiros “limpinhos” instalados nos conglomerados de mídia, a replicar como papagaios o discurso e as diatribes dos patrões, todos, aliás, alinhados à campanha de Serra.
Ainda em 2010, Serra tentou montar uma tropa de trolls na internet comandada pelo tucano Eduardo Graeff, ex-secretário-geral do governo Fernando Henrique Cardoso. Este exército de brucutus, organizado de forma primária na rede, foi facilmente desarticulado, primeiro, por uma reportagem de CartaCapital, depois, por uma investigação do Tijolaço.com, blog noticioso, atualmente desativado, do ministro Brizola Neto, do Trabalho.
Desde então, a única estratégia possível para José Serra foi a de desqualificar a atuação da blogosfera a partir da acusação, iniciada por alguns acólitos ainda mantidos por ele nas redações, de que os blogueiros “sujos” são financiados pelo governo do PT para injuriá-lo. Tenta, assim, generalizar para todo o movimento de blogs uma realidade de poucos, pouquíssimos blogueiros que conseguiram montar um esquema comercial minimamente viável e, é preciso que se diga, absolutamente legítimo.
Nos encontros nacionais e regionais de blogueiros dos quais participo, há pelo menos três anos, costumo dar boas risadas com a rapaziada da blogosfera que enfrenta sozinha coronéis da política e o Poder Judiciário sobre essa acusação de financiamento estatal. Como 99% dos chamados blogueiros progressistas (de esquerda, os “sujos”) se bancam pelo próprio bolso, e com muita dificuldade, essa discussão soa não somente surreal, mas intelectualmente desonesta. Isso porque nada é mais financiado por propaganda governamental e estatal do que a velha mídia nacional, esta mesma que perfila incondicionalmente com Serra e para ele produz, não raramente, óbvias reportagens manipuladas. Sem a propaganda oficial do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e da Petrobras, todos esses gigantes que se unem para defender a liberdade de imprensa e expressão nos convescotes do Instituto Millenium estariam mendigando patrocínio de açougues e padarias de bairro para sobreviver.
Como nunca conseguiu quebrar a espinha dorsal da blogosfera e é um fiasco quando atua nas redes sociais, a turma de Serra tenta emplacar, agora, a pecha de “nazista” naqueles que antes chamou de “sujo”. É uma estratégia tão primária que às vezes duvido que tenha sido bolada por adultos.
Um candidato de direita, apoiado pelos setores mais reacionários, homofóbicos, racistas e conservadores da sociedade brasileira a chamar seus opositores de nazistas. Antes fosse só uma piada de mau gosto.
Leia mais no Blog do Leandro Fortes
*Via Carta Capital
18, 27 h

segunda-feira, 23 de julho de 2012

#MUDA SANTIAGO! (II)






*Nas fotos acima, tiradas no Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores de Santiago, aparecem: Júlio Garcia (integrante do governo Tarso Genro,  também um dos fundadores do PT, atualmente  membro da Coordenação Estadual da Unidade e Luta Democrática, a ULD, tendência interna do PT do RS) com os companheiros Ruben Finamor (da Executiva do PT e Coordenador Geral da campanha da Unidade Popular), José Nunes Garcia, Liamara Guarda Finamor  e Rômulo Vargas  (membros da direção municipal do PT e da  coordenação municipal da ULD),  juntamente com  o companheiro ANTÔNIO BUENO (presidente do PT e candidato a prefeito pela Unidade Popular - PT/PDT/PPL)  e   os(as)  candidatos(as)  à vereança apoiados pela ULD do PT de Santiago:

Antonio Dorneles Miranda - 13.333
Clair Dalvani de Carvalho Pereira - 13.603
Francisco de Assis de Matos (Chico Matos) -  3.220
José Maria da Rocha (JRocha) - 13.222
Márcia Lucia Gloger Bueno - 13.211
Volmar Batista da Silveira Resmini (Toco) - 13.613

#VOTE 13 -  BUENO PREFEITO - João Vice  - UNIDADE POPULAR!

#MUDA SANTIAGO!

sábado, 21 de julho de 2012

#MUDA SANTIAGO!




MENSAGEM DO COMPANHEIRO BUENO, CANDIDATO A PREFEITO PELA UNIDADE POPULAR

"Começamos recentemente um novo processo eleitoral municipal,  cuja eleição, agora,   poderá demarcar o continuísmo de 120 anos ...  ou sinalizar para novos tempos, com uma nova visão administrativa, econômica e social. A decisão está nas suas mãos, caro eleitor!

É indiscutível que a participação e interação de todos nesse processo é extremamente importante, pois amamos nossa cidade e queremos para ela e para o nosso povo o melhor, além de exigirmos cada vez mais a escolha de políticos honestos, competentes e comprometidos com os interesses da nossa cidade, não meramente aqueles que usam a política em benefício próprio ou de grupos a qual pertençam.

Dentro dessa lógica, coloquei o meu nome a disposição da sociedade de Santiago, concorrendo ao cargo de Prefeito Municipal, pois entendo gozar das qualidades necessárias para bem exercer essa nobre função. Ao longo da minha vida conquistei a amizade, a confiança e o respeito de todos com quem convivi, sempre tive uma postura política e ideológica muito clara e gozo do apoio interno da imensa maioria do Partido, além de um relacionamento estreito com o Governo Estadual e o Governo Federal.

Nossas lutas e nossa visão administrativa trouxeram avanços incontestáveis ao Brasil, melhoramos a vida do nosso povo e ganhamos o respeito do mundo.

Aqui  em Santiago não será diferente, redefiniremos as políticas públicas, priorizando quem mais precisa, potencializando e agregando valor ao que produzimos e buscando novas matrizes econômicas".




-SEJA SUJEITO DA CONSTRUÇÃO DO FUTURO DA NOSSA CIDADE!
-AJUDE A  COLOCAR SANTIAGO NO RUMO DO DESENVOLVIMENTO E DA INCLUSÃO SOCIAL DO RIO GRANDE E DO BRASIL!

#MUDA SANTIAGO!

Prefeito: BUENO 13 Vice: JOÃO SILVEIRA - UNIDADE POPULAR - PT/PDT/PPL, c/apoio do PSD.

Os mensalões, um comparativo



Por coincidência, justamente quando o julgamento do mais famoso “mensalão”, que alguns chamam “do PT”, foi marcado, a Procuradoria-Geral da República encaminhou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) sua denúncia contra os acusados de outro, o “mensalão do DEM” do Distrito Federal.


Trata-se mesmo de um acaso, pois a única coisa que os dois compartilham é o nome. Equivocado por completo para caracterizar o primeiro e inadequado para o segundo.
Naquele “do PT”, nada foi provado que sugerisse haver “mensalão”, na acepção que a palavra adquiriu em nosso vocabulário político: o pagamento de (gordas, como indica o aumentativo) propinas mensais regulares a parlamentares para votar com o governo. No outro, essa é uma das partes menos importante da história.
Alguns acham legítimo – e até bonito – empregar a expressão como sinônimo genérico de “escândalo” ou “corrupção”, mas isso só distorce o entendimento. O que se ganha ao usar mal o português? No máximo, contundência na guerra ideológica. Chamar alguma coisa de “mensalão” (ou adotar neologismos como “mensaleiro”) tornou-se uma forma de ofender.
Fora o nome errado igual, os dois são diferentes.
Ninguém olha o “mensalão” de Brasília como se tivesse significado especial. É somente, o que não quer dizer que seja pouco, um caso de agentes políticos e funcionários públicos, associados a representantes de empresas privadas, suspeitos de irregularidades.
Por isso, se o STJ acolher a denúncia, o processo terá tramitação normal. Sem cobranças para que ande celeremente. Sem que seja pintado com cores mais fortes que aquelas que já possui. Sem que se crie em seu torno um clima de “julgamento do século” ou sequer do ano.
É provável que aconteça com ele o mesmo que com outro mais antigo, o “mensalão do PSDB”. Esse, que alguns dizem ser o “pai de todos”, veio a público no mesmo período daquele “do PT”, mas avança em câmera lenta. Está ainda na fase de instrução, sem qualquer perspectiva de julgamento.
Por que o que afeta o PT é mais importante?
A resposta é óbvia: porque atinge o PT. Se os “mensalões” da oposição são tratados como secundários e se outros são irrelevantes (como os que a toda hora são noticiados em estados e municípios), deveria existir no do PT algo que justifique tratamento diferente.
Há quem responda com uma frase feita, tão difundida, quanto vaga: seria o “maior escândalo da história política brasileira”. Repetida como um mantra pelos adversários do PT, não é substanciada por nenhuma evidência, mas circula como se fosse verdade comprovada.
“Maior” em que sentido? Os recursos públicos movimentados seriam maiores? Mais gente estaria envolvida?
É difícil para quem lê as alegações finais do Ministério Público Federal (MPF) compreender o montante que em sua opinião teria sido desviado e como. O documento é vago e impreciso em algo tão fundamental.
Essa indefinição pode ser, no entanto, positiva: deixa a imaginação livre. Qualquer um pode inventar o valor que quiser.
O “mensalão do DEM”, ao contrário, tem tamanho especificado: 110 milhões de reais. Nele, o MPF não se confundiu com as contas.
Se o critério para considerar maior o petista for a quantidade de envolvidos, temos um curioso empate: dos 40 acusados originais, número buscado pelo MPF apenas por seu simbolismo, restam 37, tantos quanto os denunciados no escândalo de Brasília.
E há diferenças notáveis. No “mensalão do DEM”, os agentes públicos foram citados por desviar dinheiro para enriquecimento pessoal, o que, em linguagem popular, significa roubar. No “do PT”, nenhum.
De um lado, valores certos, acusados em número real, motivações inaceitáveis. Do outro, o oposto.
Quando o procurador-geral declarou que “a instrução comprovou que foi engendrado um plano criminoso para a compra de votos dentro do Congresso Nacional”, esqueceu que nem sequer uma linha de suas alegações o demonstrou. Arrolou 12 deputados (quatro do PT), que equivalem a 2% da Câmara, número insuficiente para sequer presumir que houvesse “um esquema de cooptação de apoio político”, a menos que inteiramente inepto.
No caso de Brasília, nada está fantasiado, é tudo visível, o que não significa que tenha sido provado de forma juridicamente correta.
No fundo, essa é a questão e a grande diferença entre os dois. Quando a hora chegar, o “mensalão do DEM” deverá, ao que tudo indica, ser analisado de maneira técnica. Se o “do PT” o fosse, pouco da acusação se sustentaria.
Tomara que os ministros do STF consigam independência para julgá-lo de maneira isenta, livres das pressões dos que exigem veredictos condenatórios.
...
*Por Marcos Coimbra, via  sítio da Revista Carta Capital

sexta-feira, 20 de julho de 2012

TCU derruba a prova central do 'mensalão'


AO VALIDAR OS CONTRATOS DE PUBLICIDADE DE MARCOS VALÉRIO, O TRIBUNAL REFORÇA A IDEIA DE QUE O ESQUEMA NÃO UTILIZOU RECURSOS PÚBLICOS

Brasil 247 – A menos de quinze dias para o início do “julgamento do século”, uma decisão tomada pelo Tribunal de Contas da União pode ser determinante para o futuro dos réus da Ação Penal 470. O TCU considerou regulares os contratos de publicidade de R$ 153 milhões do Banco do Brasil com as agências de publicidade DNA e SMPB, que pertenciam ao empresário Marcos Valério de Souza. Isso reforça o que foi dito, dias atrás, pelo criminalista Marcelo Leonardo, que fará a defesa oral de Valério no Supremo Tribunal Federal. “Não houve recursos públicos, apenas empréstimos privados”. O PT admite que tomou empréstimos bancários, junto ao Rural e ao BMG, para honrar dívidas de campanha próprias e de alguns partidos da base aliada.
A decisão do TCU foi tomada a partir de relatório preparado pela ministra Ana Arraes, cujo voto foi acompanhado pelos demais ministros. O primeiro a ser beneficiado é o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, que foi denunciado por ter validado os principais contratos de publicidade de Valério na administração pública federal. De acordo com o TCU, os contratos seguiram o padrão de normalidade do Banco do Brasil e não diferem dos que foram fechados com outras agências de publicidade. Curiosamente, as agências de publicidade de Valério entraram para o governo federal no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Foram apadrinhadas pelo ex-ministro Pimenta da Veiga, das Comunicações, que é amigo pessoal de Valério. Continuaram no governo Lula, até o escândalo do mensalão, ocorrido em 2005.
Embora já ajude a livrar a cara da Pizzolato, a decisão do TCU pode ter também repercussões maiores sobre outros réus. A começar, pelo próprio Valério. O empresário sustenta que, entre o fim da campanha presidencial de 2002 e o início do governo Lula, foi apresentado ao ex-tesoureiro Delúbio Soares, do PT, pelo ex-deputado Virgílio Guimarães. Ajudou a resolver o problema das dívidas de campanha com o partido por meio dos empréstimos bancários. E, no caso do Rural, ele argumenta que tentou fazer lobby para que o banco assumisse a massa falida do Banco Mercantil de Pernambuco – o que não ocorreu. Por isso, Valério chegou a dizer que foi um lobista fracassado.
Essa decisão do TCU também corrobora a tese de caixa dois eleitoral – e não de compra regular de parlamentares. Isso porque os empréstimos foram tomados logo no início do governo Lula. Os contratos de publicidade eram renovados periodicamente.
Fonte: http://www.brasil247.com