domingo, 28 de agosto de 2022

'Lula foi o melhor!'

 


Do Jornal Brasil Popular* (Editorial):

O telejornal mais importante do País, o Jornal Nacional, da TV Globo, entrevistou os quatro presidenciáveis que melhor aparecem nas pesquisas de intenção de votos, nas eleições de 2 de outubro, à Presidência da República: Jair Bolsonaro (PL); Ciro Gomes (PDT); Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a senadora Simone Tebet (MDB). 


Os presidenciáveis foram abordados dentro do que as âncoras do JN Willian Bonner e Renata Vasconcellos afirmaram ser a linha adotada para tratar sobre os “temas que marcam cada candidatura”. Ao vivo, sem intervalos e com 40 minutos de perguntas, respostas e considerações finais, a tradicional entrevista com os presidenciáveis teve formato engessado, que não deu margem à checagem de afirmações dos candidatos, conferência de dados e desmascaramento de mentiras. Mesmo assim, as entrevistas dos principais postulantes ao Palácio do Planalto deram uma importante contribuição ao eleitorado, ao estimular os candidatos a falarem sobre questões de extrema relevância, tais como economia, pandemia da covid-19, posição sobre o teto de gastos, combate à violência contra as mulheres, concepções de governos e polêmicas que os envolve. Lula o único a falar em investimento em educação. 


Veículo alternativo, focado em um público democrático, progressista e que defende causas justas, o Jornal Brasil Popular se permite analisar a entrevista que considerou ser a mais importante para o cenário atual, polarizado entre dois projetos totalmente diferentes, que têm a democracia como centralidade. 


Terceiro presidenciável entrevistado do JN, Lula, simplesmente, “jantou” os experientes âncoras com um prato inusitado, o Lula à Chuchu, conhecido há pouco mais de 2 meses, e alcançou uma audiência de 31,4 pontos na faixa de horário de exibição da sabatina. 


Surpreendendo Lula e a audiência, William Bonner, que tantas vezes disse e repetiu que Lula não era inocente, abriu a entrevista falando sobre a corrupção na Petrobrás, e afirmou: “O Senhor não deve nada à Justiça”. Afirmação impagável, deve ter pensado Lula, que soube aproveitar como nenhum dos outros três presidenciáveis, os 40 minutos que dispunha para falar tudo o que foi impedido de dizer ao longo dos últimos anos no grande palanque eletrônico brasileiro chamado TV Globo. 


Resgatou os crimes do ex-juiz Sérgio Moro que no comando da Operação Lava Jato, o levou à prisão sem provas e desrespeitando os mais elementares procedimentos jurídicos. Refrescou a memória nacional ao lembrar de ter dito ao juiz que ele estava condenado a provar as mentiras que dizia e, orgulhosamente, destacou que Moro foi declarado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Totalmente confortável e munido de dados e informações, Lula falou sobre o legado de seu governo de combate à corrupção ao dar autonomia aos órgãos controladores, tais como o Ministério Público, a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União. Falou até que soube antes que a Polícia Federal iria invadir a casa de seu irmão, Chico, já falecido. E, num ato republicano, não preveniu o irmão. 


O posicionamento de Lula não poderia ser diferente. Ele enfrentou o maior ataque midiático televisivo que se tem visto no Brasil contemporâneo. De acordo com estudo do sociólogo, cientista político e mestre em Filosofia, João Feres Júnior, “entre o final de dezembro de 2015 e agosto de 2016, foram ao ar, praticamente, 13 horas de notícias negativas sobre o ex-presidente, apenas 4 horas de noticiário considerado neutro e nem 1 segundo de notícias com viés positivo”. Trata-se de um estudo do Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública (Lemep), que produz o Manchetômetro. 


No portal Lula, está escrito que “a parcialidade do Jornal Nacional em relação a Lula fica evidente pelo fato de que metade de suas reportagens não contemplou o contraditório do ex-presidente, de sua assessoria ou de seus advogados”. 


Para quem acompanhou este tempo de perseguição midiática a Lula e de endeusamento do ex-juiz, deve lembrar que, apesar de tanta exposição negativa, Lula ou seus advogados não tinham o direito de serem ouvidos, por um minuto nem sequer, para dar sua versão sobre as acusações. Tal prática, sabem os jornalistas mais tarimbados, não condiz com o que costuma pregar a TV Globo, sobre sua transparência e imparcialidade. Também destoa com o que professam os ensinamentos sobre o bom jornalismo. 


Mas os tempos parecem ser outros. Na notória entrevista, Lula simplesmente engoliu os experientes jornalistas, do começo ao fim. Não por acaso, foi elogiado até mesmo por globais críticos a ele. 


Em sua conta no twitter, a jornalista Miriam Leitão escreveu: “O ex-presidente Lula se saiu muito bem na entrevista do JN. Ele não se intimidou nas perguntas delicadas da corrupção, até agradeceu. Fez frases de fácil comunicação. Acertou o tom, não se irritou. Conseguiu contornar a dificuldade de explicar o governo Dilma”. 


Também em sua conta no Twitter, Merval pereira, reconhecidamente contrário ao PT, escreveu: “O ex-presidente Lula vendeu bem a imagem moderada e fala à audiência do JN como se fosse um pai, que não governa, mas ‘cuida’ do povo”. 


A jornalista Vera Magalhães escreveu no Twitter: “Lula foi bem no JN. Conseguiu se mostrar à vontade. Falou de futebol, cerveja, churrasco e endeusou Alckmin. Passou a mensagem moderada que queria. Nem citou o nome de Moro. Não arrumou treta com a imprensa”. 


A jornalista Leilane Neubarth, afirmou: “Poderia citar muitas diferenças, mas me chama atenção o respeito de @LulaOficial pela Renata. Ele o tempo todo coloca ela presente e participando da entrevista.Homem que respeita mulher é outra coisa”. 


Sem contar palavras, o jornalista Ricardo Kotscho cunhou, no título de sua coluna “Balaio do Kotscho”, do portal UOL: “Lula matou a pau no JN: falou com alma tudo que tinha entalado na garganta”. Para o jornalista – que acompanha Lula no final dos anos 1970, quando iniciou sua militância sindical no ABC Paulista –, Lula “deu a melhor entrevista da vida”. 


Especialista em redes sociais, o diretor da Quaest Pesquisa, Felipe Nunes, classificou de “estrondosa” a participação de Lula no JN, mostrando que esse resultado se materializou no recorde de 15 milhões de internautas impactados no decorrer da exibição do telejornal, enquanto a presença de Bolsonaro alcançou 9 milhões de usuários e, a de Ciro, chegou a 2 milhões. 


Bolsonaro passou os 40 minutos de sua entrevista mentindo cinicamente sobre a segurança das urnas eletrônicas, defendendo alianças com o Centrão e ameaçando só aceitar o resultado do pleito se a contagem de votos for do jeito que ele quer. Em português claro: se ele for reeleito. 


Ex-ministro de Lula, Ciro Gomes criticou a polarização Bolsonaro X Lula, o que, segundo ele, leva as pessoas a votarem em Lula “porque querem se livrar do Bolsonaro e esqueceram que amanhã tem um País para governar”. Ele afirmou que representa “uma espécie de movimento abolicionista num sistema escravista” e garantiu que, se eleito, vai confrontar “aqueles que mandaram no Brasil nesses anos todos”. 


Simone Tebet falou sobre corrupção, falta de apoio a sua candidatura dentro do seu partido, fome e miséria no País, candidaturas de mulheres, igualdade salarial entre homens e mulheres, teto dos gastos, taxação dos lucros e dividendos e defendeu a recriação do Ministério da Segurança Pública.


quinta-feira, 25 de agosto de 2022

Campanha de Lula pede ao TSE para derrubar mais de 200 publicações com ‘fake news’

 


Advogados apresentam 15 ações de propaganda irregular,

todas contra apoiadores de Bolsonaro que tentam influenciar

o processo eleitoral com notícias falsas.


CLIQUE AQUI para ler, na íntegra (via Rede Brasil Atual)

A necessidade inadiável de regulação de todas as mídias

A mídia tornou-se uma ameaça ao sistema democrático, mesmo que, agora, abrace o bom-mocismo da defesa das conquistas democráticas


Confesso que, desde que me conheço como gente, sempre me assustou a besta das ruas, o sentimento de linchamento que estimula torcidas organizadas, grupos de rua, onde os mais fracos se tornam os mais agressivos e o ritual da malhação do Judas.

Historicamente, a mídia corporativa – e a partidária – sempre se curvaram ao monstro das ruas. (...)

CLIQUE AQUI para ler -  na íntegra - a postagem do jornalista Luis Nassif (via Blog do Júlio Garcia)

segunda-feira, 15 de agosto de 2022

PT SANTIAGUENSE REALIZOU REUNIÃO AMPLIADA DE SUA DIREÇÃO

 


A Direção Executiva do Partido dos Trabalhadores – PT de Santiago/RS, presidida pelo Advogado Júlio Garcia,  realizou importante Reunião Ampliada (Plenária, foto acima) na manhã do último sábado, 13/08, tendo por local a Associação dos Trabalhadores Inativos da  BM (Greminho), no Bairro Maria Alice Gomes. Constou da  Pauta dos trabalhos: Informes, Conjuntura Política, Eleições Gerais de Outubro (cuja campanha oficial inicia na próxima terça-feira, 16/08), Finanças, Organização da Campanha  e Atividades.(...)

CLIQUE AQUI para continuar lendo (via Blog do Júlio Garcia)

O PAINEL DO FASCISMO EMPORCALHA A CIDADE

 


Por Moisés Mendes*

O painel fascista com ataques às esquerdas, que tomou toda a parede de um prédio de Porto Alegre [assim como em outros municípios do RS, Nota deste Editor] e virou notícia nacional, expõe o tamanho da baixeza da extrema direita.

E ao mesmo tempo mostra que não há como esperar que setores comprometidos com a democracia ofereçam uma resposta no mesmo nível. 

Em todas as suas manifestações, o fascismo estará sempre um degrau abaixo, perto do esgoto, pela postura amoral (nem imoral é) e sem escrúpulos. O painel imundo da extrema direita emporcalha a cidade. 

Não há como descer tão baixo para oferecer uma reposta contundente do mesmo tamanho e com o mesmo tom. 

É impossível. O baixo nível do fascismo é inalcançável. 

A resposta virá em outubro. 

(É óbvio que não irei reproduzir aqui nenhum dos painéis que o bolsonarismo distribuiu por Porto Alegre) 

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CHATOS E SUPREMACISTAS

Sertanejos são machistas, são propagandistas do latifúndio grileiro e do agro é pop e são bolsonaristas. 

E a atriz e cantora Jeniffer Dias lembrou de outro detalhe no Altas Horas: ela não conhece cantor sertanejo negro. 

João Paulo, que fazia dupla com Daniel, morreu há muito tempo. 

A alma sertaneja que está aí é a mesma da direita branca da extrema direita. 

As letras das músicas, as atitudes e as falas dos cantores são machistas e supremacistas, mesmo que dissimuladas.

*Moisés Mendes (foto) é jornalista em Porto Alegre. Foi colunista e editor especial de Zero Hora. Escreve também para os jornais Extra Classe, Jornalistas pela Democracia e Brasil 247. É autor do livro de crônicas 'Todos querem ser Mujica' (Editora Diadorim).

Via Blog do Moisés Mendes

sexta-feira, 12 de agosto de 2022

INÍCIO [OFICIAL] DA CAMPANHA ELEITORAL: PT SANTIAGUENSE REALIZARÁ PLENÁRIA NESTE SÁBADO, 13/08

 


CONVITE:

A Direção Executiva do Partido dos TrabalhadoresPT de Santiago CONVIDA seus filiados e simpatizantes para a importante Reunião Ampliada (Plenária) que será realizada neste sábado, 13/08, às 10 horas da manhã, na Associação dos Inativos da  BM (Greminho), Bairro Maria Alice Gomes.

Na Pauta dos trabalhos: Informes, Conjuntura Política, Eleições Gerais de Outubro (cuja campanha oficial inicia na próxima terça-feira, 16/08), Finanças, Organização da Campanha  e Atividades.

#Para o Rio Grande [e o Brasil] ser feliz de novo!!! 

Direção Executiva Municipal do PT de Santiago/RS

ESTADO DE DIREITO SEMPRE - 11 de agosto de 2022: ameaças à democracia unem o Brasil em dia histórico

 


Brasileiros e brasileiras de diferentes segmentos e ideologias se uniram para fazer frente às novas ameaças ao Estado Democrático de Direito feitas por Jair Bolsonaro.

CLIQUE AQUI para ler  a postagem da Revista Fórum (via Blog do Júlio Garcia)

sexta-feira, 5 de agosto de 2022

(Não) gosto de política

 

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Por Alex Cardoso (*) 

Quando chega o período de eleições, uma enxurrada de “boas” informações sobre os governos aparecem. Vemos os políticos (maioria homens e brancos) sorrindo e prometendo melhorias. As nossas conversas passam a defender ou acusar a partir do que eles falam e muitas vezes, acabamos votando nos mesmos e elegendo novamente os mesmos políticos. 

Por causa disso, destes dois meses de intensa discussão sobre “política”, acabamos por se chatear tanto, que passamos a detestar política. Pois veja bem… Enquanto detestamos, os ricos amam política, pois não a entendemos e, de certa forma, a política nos governa pelos sistemas de saúde, transporte, segurança, educação, direitos e deveres (isso mesmo, os deputados fazem as leis). 

O executivo governa conforme um plano de governo e as vezes nem o respeita ou não consegue fazer conforme planejado. Definem os ministros, equipes e políticas, principalmente a política econômica, a qual define valor do salário, dos combustíveis, da energia e isso tudo afeta o preço dos alimentos e da vida como um todo. 

Fica difícil então detestar política, pois isso é como dar um cheque em branco para alguém que você não conhece e não confia. 

Vejamos algumas coisas. Primeiro é que político e partidos não são todos iguais, há enormes distinções entre eles. Alguns partidos tem mulheres, negros, indígenas, trabalhadores e outros são formados majoritariamente por homens brancos empresários ricos. 

Se o partido é de ricos, é lógico que as posições sejam em favor dos ricos, pois seus amigos são ricos, seus filhos são ricos, seu meio de vida é rico, e se for de trabalhadores, mulheres, negros, as decisões tendem a ser mais favoráveis aos trabalhadores, pois seu meio de vida é entre os trabalhadores. 

Se a maioria dos políticos já eram políticos antes das eleições, sugiro que avalie como votaram em torno das pautas que você acha importante, o que falaram, quais projetos apresentaram, defenderam e atuaram. 

Sugiro que olhe ao seu redor, se está satisfeito com o salário mínimo, com o preço dos alimentos, pedágios, valor dos transportes. 

Na minha avaliação, a decisão não deve ser apenas se o governo e o deputado foi ou fez coisas boas para você especificamente, pois você não mora sozinho neste mundo e é afetado pelo que acontece nele. Então olhe ao redor, as decisões que afetaram a todas e todos, em especial aos que mais precisam. 

Decida pelo que é melhor para você, mas também para a maioria, decida por quem governa para todos mas que priorize quem mais tem necessidades. 

Parece mais “fácil” decidir sobre o executivo, pois são poucos concorrentes com chances e são projetos muito distintos e na maioria dos casos, ambos já mostraram sua forma de governar. Olhe. 

Olhe também para a Câmara e o Senado, pois ter bons deputados e senadores é tão importante quanto ter presidentes e governadores. 

Decida por quem aumenta salário dos trabalhadores, gera empregos, governa para os mais necessitados, defende direitos, valoriza mulheres, combate o racismo, dá oportunidades de igualdades, defende a natureza, recicla, quem cuida e não mata.

Depois de votar, lute, pois o governo não faz as coisas sozinho. Nosso futuro está em nossas mãos. 

(*)Alexandro Cardoso (@alexcatador), Catador e Cientista Social - Fonte: Sul21

segunda-feira, 1 de agosto de 2022

Olívio Dutra: tradição e inovação no Sul


Por Adeli Sell*

O povo por aqui só fala que Olívio Dutra é o povo. E ele diz que na luta pelo senado vai unir a tradição e a inovação!

Olívio Dutra, 81 anos, viúvo, foi prefeito de Porto Alegre, governador do Rio Grande do Sul e Ministro das Cidades. 

Há oito anos fez a mesma disputa. Olhando para trás, o povo se obriga a reconhecer que o eleito de então foi a decepção. 

Há no ar uma espécie de “recall”, uma espécie de dívida com uma das figuras mais carismáticas do Rio Grande do Sul. 

Com seu tipo missioneiro, com a fibra de Sepé Tiaraju, traz no sangue a força dos que defenderam desde séculos atrás as origens do Estado mais meridional. 

Como no cantar de seu conterrâneo [payador] Jaime Caetano Braum: 


'É a sina do tapejara 

Nós somos herdeiros dela 

Bombear a barra amarela 

Do dia quando se aclara' 


É a sina que o traz para o cenário da disputa, pois Olívio como nós sempre a bombear, pois esperamos que o amanhã se aclare. 

Estava faltando a raiz, a tradição na campanha local. 

Já o candidato a governador no Rio Grande do Sul pelo PT, Edegar Pretto, é jovem, é o novo e, agora, juntos – Olívio e Edegar – temos a certeza da unir, de fato, a tradição com a inovação. 

Também será assim além da política, como na economia. Lembrar do pampa, das missões, da cultura tradicional com a ciência, com a tecnologia, com o novo. 

O Rio Grande do Sul se levanta contra o atraso. 

*Adeli Sell (foto) é professor, escritor, ex-vereador em Porto Alegre e bacharel em Direito. Foi um dos fundadores do PT.

**Via Jornal Brasil Popular

PT/RS confirma candidatura de Edegar Pretto ao governo e de Ruas (PSOL) como vice

Olívio Dutra, confirmado candidato ao Senado, destacou o modelo de mandato compartilhado com seus suplentes que pretende executar


Sul21* - A convenção partidária do PT, realizada neste domingo (31), formalizou a candidatura de Edegar Pretto (PT) para o governo do Rio Grande do Sul e de Pedro Ruas (PSOL) como vice. No encontro, também foi confirmado o nome do ex-governador Olívio Dutra para o Senado Federal, posição que será compartilhada com dois suplentes, um deles é Roberto Robaina (PSOL) – o segundo ainda não foi anunciado. 

O ato de homologação das candidaturas foi realizado pelo presidente da Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV), deputado Paulo Pimenta, acompanhado dos presidentes dos partidos aliados e de Luciana Genro, presidente da Federação PSOL/Rede Sustentabilidade. 

Pretto chamou Pedro Ruas, Olívio Dutra e Tarso Genro para acompanhá-lo e testemunhar o ato de assinatura da carta de compromisso com os gaúchos. “Estou aqui para firmar com vocês a minha palavra e colocar a minha assinatura numa carta de compromisso para reconstruir o nosso Rio Grande do Sul”, destacou. (...)

CLIQUE AQUI para continuar lendo (via Blog do Júlio Garcia)