Por Davis Sena Filho*
José
Dirceu é a moeda "forte" e a opção política mais viável para que a
imprensa de negócios privados dos magnatas bilionários de todas as mídias
cruzadas, principalmente os das Organizações(?) Globo, quando eles querem
ressuscitar os ataques às lideranças e aos governantes do PT, principalmente
quando percebem, por exemplo, que algum desejo ou conspiração engendrados por
eles, como o impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff, perde o fôlego ou
não vai dar em nada, como demonstraram as últimas publicações das revistas
direitistas e de oposição, Época e Veja.
Publicações
panfletárias e velhas aliadas do submundo, exemplificadas nas parcerias
rocambolescas dos dois pasquins com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, além de
utilizarem os "serviços" de ex-funcionários de órgãos de informação
dos tempos da ditadura militar, como depois foi descoberto e denunciado.
Dirceu, sabendo disso, recorreu por meio de seus advogados, ao habeas corpus
preventivo, porque já foi julgado e condenado por intermédio de processos que
se basearam em "domínio do fato", criando-se no País, absurdamente,
uma nova jurisprudência, sem, no entanto, ter sua culpabilidade, de fato,
comprovada, o que denota que o Brasil, após 21 anos de ditadura militar e
empresarial, agora está a vivenciar a ditadura das grandes corporações
midiáticas, a ter, inequivocadamente, a Justiça e o MP como seus alicerces.
Um
verdadeiro absurdo, que chega a ser surreal, até porque, no Brasil, em pleno
estado de direito, as pessoas estão a ser presas como forma de pressão para que
façam "acordos" de delações premiadas. E esse processo acontece
debaixo dos narizes de juízes de tribunais superiores, como o STF, o STJ e o
TSE, de entidades de prestígio, a exemplo da OAB, bem como sob o olhar da
Procuradoria Geral da República, cujo procurador-geral se omite, não questiona
e muito menos denuncia esse desditoso processo digno de um filme de Drácula. (...)
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