Não é necessário ser um humanista militante para repelir o terror genocida do regime nazi-sionista de Apartheid em Gaza.
Basta, para isso, ter um sentimento mínimo de humanidade e aspirar a uma decência minimamente aceitável para este “mundo que conhecemos e padecemos”, como dizia Galeano.
Não há nenhuma justificativa sobre as atrocidades israelenses contra os palestinos que seja eticamente aceitável. Não há mesmo! (...)
Menos ainda o pretexto cínico do “direito de defesa de Israel”. Na verdade, é o direito ao livre assassínio. Serve como salvo-conduto sionista para o assassinato de uma criança palestina a cada 13 minutos.Quem defende, justifica ou relativiza o genocídio do povo palestino perdeu o sentido comum de humanidade; perdeu a noção elementar de uma humanidade humanizada. Outros o fazem por serem assumidamente nazi-sionistas ou extremistas de direita. Ou, ainda, por cálculos econômicos e geopolíticos. (...)
CLIQUE AQUI para ler na íntegra a postagem do companheiro Jeferson Miola (via Brasil247).
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