Sem coragem para enfrentar os acionistas privados, Petrobrás decide manter a política de preços implantada após o golpe de estado de 2016 – o que pode provocar nova greve de caminhoneiros e mais fome e inflação no Brasil
O presidente da Petrobrás,
general da reserva Joaquim Silva e Luna,
afirmou que a estatal não é responsável pela alta nos preços dos
combustíveis, que neste ano já subiram mais de 50% nas refinarias, e afirmou
que a busca pelo lucro não deve ser “condenada”. A atual política de preços da
Petrobrás foi implantada no governo Michel Temer e está atrelada ao preço do
petróleo no mercado internacional e à variação cambial do dólar, que neste ano já acumula uma alta
de 5%. (...)
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