Roberto Parizotti
Além de greves por todo o país, também acontecerão mobilizações no próximo dia 30 de Junho.
Esta afirmação saiu na nota das Frentes Brasil Popular (FBP) e Povo Sem Medo (FPSM) que foi titulada "Vamos parar o Brasil" e publicada na tarde desta sexta (23).
Depois da reunião das centrais sindicais, a CUT reuniu as frentes Brasil Popular, Povo Sem Medo e movimentos sociais, no quais faz parte, por entender a importância das organizações da sociedade civil para barrar as "Reformas" Trabalhista e da Previdência em trâmite no Congresso Nacional.
"O sucesso do dia 28 de abril já aconteceu muito por conta da participação das Frentes e o dia 30 de Junho será mais importante. Os sindicatos farão as paralisações, vão ter atividades matinais e atos na parte da tarde chamados pelos movimentos sociais", destacou o presidente Nacional da CUT, Vagner Freitas.
A agenda do Governo ilegítimo tem sido atuar junto ao mercado e aos grandes empresários para tirar direitos trabalhistas e acabar com o direito de se aposentar.
"A continuidade do governo Temer ou a sua substituição por outro ilegítimo, indicado indiretamente pelo Congresso significam a continuidade da agenda de retrocessos. Por isso exigimos a retomada da democracia com a saída imediata de Temer e com a realização de eleições diretas", diz trecho da nota.
Para o Coordenador do MST, que faz parte da FBP, João Paulo,este é extremamente importante ir para as ruas para que possamos barrar estes retrocessos impostas aos trabalhadores pelo governo ilegítimo de Michael Temer e seus aliados.
"Os movimentos populares de unem as centrais sindicais para garantir que no próximo dia 30 possamos parar o Brasil e arquivarmos de vez essa Reforma Trabalhista que pode ser votada a qualquer momento no Senado".
A reprovação do texto do PLC38 da Reforma Trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais no último dia 20 mostrou que a unidade da CUT, de outras centrais e de movimentos populares na luta, na resistência e na pressão para os parlamentares votarem a favor da classe trabalhadora estão no caminho certo.
Na próxima semana a "reforma" pra acabar com direitos trabalhistas será debatida na Comissão de Constituição e Justiça. Caso reprovado o relatório a proposta será arquivada.
O coordenador do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), que faz parte da FPSM, Guilherme Boulos, garantiu que a força do grito das ruas garantirá enterrar essa maldade contra a classe trabalhadora.
"A base do governo que parecia invencível está cheia de fissura e cheia de divisão. Temer pode fazer as maldades porque não está preocupado em se candidatar pra nada, agora os parlamentares não estão na mesma onda. Temos que pressioná-los", garante.
Nota completa
*DIA 30 DE JUNHO VAMOS PARAR O BRASIL*
A Frente Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo reunidas no dia 23 de junho em São Paulo reafirmam seu apoio às greves e mobilizações convocadas para o dia 30 de junho contra a reforma trabalhista e em defesa dos direitos e da aposentadoria.
Repudiamos a reforma trabalhista que está tramitando no Senado Federal (PLC38/2017) porque ela rasga a CLT, amplia a precarização do trabalho, condena o/a trabalhador/a viver de bico, fragiliza a sua organização, a negociação coletiva, além de dificultar o acesso à Justiça do Trabalho.
A reprovação do relatório da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, no dia 20 de junho, foi uma derrota do governo ilegítimo e demonstrou que temos condições de barrá-la.
Este foi o resultado da pressão que estamos fazendo desde o início do ano nas bases eleitorais dos parlamentares e das ações de massa que promovemos que se intensificaram em março (nos dias 08, 15 e 3) e que culminaram com a histórica greve do dia 28 de abril e com a expressiva ocupação de Brasília, realizada no dia 24 de maio.
A continuidade do governo Temer ou a sua substituição por outro ilegítimo, indicado indiretamente pelo Congresso significam a continuidade da agenda de retrocessos. Por isso exigimos a retomada da democracia com a saída imediata de Temer e com a realização de eleições diretas.
As frentes reforçam a prioridade à agenda de lutas e orientam as seguintes ações para parar o Brasil no dia 30:
- Realizar reuniões e assembleias preparatórias conjuntas nos municípios para organizar as ações;
- Paralisar a circulação em locais de impacto e visibilidade desde as primeiras horas do dia;
- Apoiar os trabalhadores/as na paralisação dos seus locais de trabalho.
- Realizar no período da tarde atos unitários e massivos em todo o país.
*Contra a Reforma Trabalhista! Em defesa da aposentadoria e dos direitos!*
*Fora Temer!*
*Diretas Já!*
*Frente Brasil Popular*
*Frente Povo Sem Medo*
Esta afirmação saiu na nota das Frentes Brasil Popular (FBP) e Povo Sem Medo (FPSM) que foi titulada "Vamos parar o Brasil" e publicada na tarde desta sexta (23).
Depois da reunião das centrais sindicais, a CUT reuniu as frentes Brasil Popular, Povo Sem Medo e movimentos sociais, no quais faz parte, por entender a importância das organizações da sociedade civil para barrar as "Reformas" Trabalhista e da Previdência em trâmite no Congresso Nacional.
"O sucesso do dia 28 de abril já aconteceu muito por conta da participação das Frentes e o dia 30 de Junho será mais importante. Os sindicatos farão as paralisações, vão ter atividades matinais e atos na parte da tarde chamados pelos movimentos sociais", destacou o presidente Nacional da CUT, Vagner Freitas.
A agenda do Governo ilegítimo tem sido atuar junto ao mercado e aos grandes empresários para tirar direitos trabalhistas e acabar com o direito de se aposentar.
"A continuidade do governo Temer ou a sua substituição por outro ilegítimo, indicado indiretamente pelo Congresso significam a continuidade da agenda de retrocessos. Por isso exigimos a retomada da democracia com a saída imediata de Temer e com a realização de eleições diretas", diz trecho da nota.
Para o Coordenador do MST, que faz parte da FBP, João Paulo,este é extremamente importante ir para as ruas para que possamos barrar estes retrocessos impostas aos trabalhadores pelo governo ilegítimo de Michael Temer e seus aliados.
"Os movimentos populares de unem as centrais sindicais para garantir que no próximo dia 30 possamos parar o Brasil e arquivarmos de vez essa Reforma Trabalhista que pode ser votada a qualquer momento no Senado".
A reprovação do texto do PLC38 da Reforma Trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais no último dia 20 mostrou que a unidade da CUT, de outras centrais e de movimentos populares na luta, na resistência e na pressão para os parlamentares votarem a favor da classe trabalhadora estão no caminho certo.
Na próxima semana a "reforma" pra acabar com direitos trabalhistas será debatida na Comissão de Constituição e Justiça. Caso reprovado o relatório a proposta será arquivada.
O coordenador do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), que faz parte da FPSM, Guilherme Boulos, garantiu que a força do grito das ruas garantirá enterrar essa maldade contra a classe trabalhadora.
"A base do governo que parecia invencível está cheia de fissura e cheia de divisão. Temer pode fazer as maldades porque não está preocupado em se candidatar pra nada, agora os parlamentares não estão na mesma onda. Temos que pressioná-los", garante.
Nota completa
*DIA 30 DE JUNHO VAMOS PARAR O BRASIL*
A Frente Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo reunidas no dia 23 de junho em São Paulo reafirmam seu apoio às greves e mobilizações convocadas para o dia 30 de junho contra a reforma trabalhista e em defesa dos direitos e da aposentadoria.
Repudiamos a reforma trabalhista que está tramitando no Senado Federal (PLC38/2017) porque ela rasga a CLT, amplia a precarização do trabalho, condena o/a trabalhador/a viver de bico, fragiliza a sua organização, a negociação coletiva, além de dificultar o acesso à Justiça do Trabalho.
A reprovação do relatório da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, no dia 20 de junho, foi uma derrota do governo ilegítimo e demonstrou que temos condições de barrá-la.
Este foi o resultado da pressão que estamos fazendo desde o início do ano nas bases eleitorais dos parlamentares e das ações de massa que promovemos que se intensificaram em março (nos dias 08, 15 e 3) e que culminaram com a histórica greve do dia 28 de abril e com a expressiva ocupação de Brasília, realizada no dia 24 de maio.
A continuidade do governo Temer ou a sua substituição por outro ilegítimo, indicado indiretamente pelo Congresso significam a continuidade da agenda de retrocessos. Por isso exigimos a retomada da democracia com a saída imediata de Temer e com a realização de eleições diretas.
As frentes reforçam a prioridade à agenda de lutas e orientam as seguintes ações para parar o Brasil no dia 30:
- Realizar reuniões e assembleias preparatórias conjuntas nos municípios para organizar as ações;
- Paralisar a circulação em locais de impacto e visibilidade desde as primeiras horas do dia;
- Apoiar os trabalhadores/as na paralisação dos seus locais de trabalho.
- Realizar no período da tarde atos unitários e massivos em todo o país.
*Contra a Reforma Trabalhista! Em defesa da aposentadoria e dos direitos!*
*Fora Temer!*
*Diretas Já!*
*Frente Brasil Popular*
*Frente Povo Sem Medo*
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