Em novembro de 2009, às vésperas do ano
eleitoral de 2010, teve início esforço anual dos maiores órgãos de imprensa do
país – que, desde 2003, fazem oposição cerrada aos sucessivos governos federais
do PT – para vender à população que o país estaria à beira de racionamento de
energia como o que ocorreu ao fim do segundo governo Fernando Henrique Cardoso.
O único apagão real que ocorreu no país,
porém, ocorreu entre 1 de julho de 2001 e 27 de setembro de 2002, tendo sido
causado por falta de planejamento e investimentos em geração de energia.
Desde então, o Brasil sofreu alguns blecautes
episódicos, com duração de poucas horas. Nada que possa ser comparado aos quase
14 meses de racionamento de energia impostos pela falta de planejamento do
governo federal tucano (1995 – 2002).
Entre julho de 2001 e setembro de 2002, o
limite de consumo mensal de energia elétrica de uma residência, para não ter
multa, não podia ultrapassar 320 kWh. Pelas regras do racionamento tucano, se
esse limite fosse ultrapassado o consumidor teria que pagar 50% a mais sobre o
que ultrapassasse o limite oficial. Além disso, em agosto de 2001, a tarifa da
energia elétrica sofreu reajuste de 16%.(...)
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Via http://www.blogdacidadania.com.br/
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