Caloteiro. Essa característica do "gringo" nem nós conhecíamos. A primeira ação do governo Sartori (PMDB) foi baixar um decreto adiando os pagamentos de fornecedores e prestadores de serviços por 180 dias. Esses valores são os restos a pagar são de cerca de R$ 700 milhões.
Essa
atitude além de não representar economia nenhuma, transforma o governo do
estado em mau pagador. E não estamos aqui falando de corte de pagamentos de
supérfluos. São empresas que forneceram produtos e serviços para todas as
secretarias, inclusive educação, saúde, segurança, etc.
Como
ficarão as escolas que precisam de material para o começo das aulas? Chegará
remédios para os postos de saúde? Terá combustível para as viaturas da Brigada
Militar?
Por
trás dessa atitude destrambelhada se esconde uma disputa política. Sartori quer
fazer acreditar que faltaria dinheiro para a folha de pagamento. Além de fazer
disputa pelo legado do governo Tarso, Sartori quer criar um clima de terrorismo para poder aplicar seu modelo de Estado, ou seja, mínimo. Aquele Estado onde
quem tem muito dinheiro se beneficia dele e quem não tem nada não recebe
serviços de qualidade.
Estamos
curiosos, também, para saber qual será a opinião do vice governador, José Paulo
Cairolli (PSD), que é dirigente de entidades empresariais. Será que ele ficará
tranquilo no governo dando calote nos seus representados? E como os empresários
irão se comportar? Irão para a porta do Palácio Piratini protestar? ou será
mais fácil demitir trabalhadores?
O
"Sartorão das massas" mostrou um novo lado, o de caloteiro.
-Fonte: http://polentanews.blogspot.com.br/
*Leia mais: Sindicato patronal prevê demissão de 20 mil trabalhadores por causa do calote de Sartori
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