Crítica & Autocrítica - nº 83
O assunto desta coluna, infelizmente, não poderia ser outro: o trágico falecimento do Deputado José Francisco Gorski, o Chicão. Hoje completa-se uma semana.
Já externei que não tenho palavras para externar meu pesar pela perda do amigo e conterrâneo Chicão. Independentemente de eventuais diferenças políticas e ideológicas, normais na democracia, minha relação com o Chicão, desde a infância e adolescência, sempre foi da melhor qualidade (fomos vizinhos ali na 7 de Setembro, próximo do Alto da Boa Vista, nos nossos 'verdes anos'). Depois, acompanhei atentamente sua brilhante trajetória como jogador e, mais tarde, como dirigente esportivo.
Anos mais tarde, já na vida pública, oficialmente o visitei na prefeitura de Santiago durante o Governo Olívio Dutra, quando eu trabalhava na Secretaria Especial do Interior (SEI) e fui representando o governo do Estado numa reunião para discutir e resolver demandas do município, o que ocorreu a bom termo.
Estivemos novamente reunidos em 2005, quando eu estava na CGTEE (Ministério de Minas e Energia), já no Governo Lula, desta vez numa visita de cortesia que realizei juntamente com o então presidente da estatal, o companheiro Júlio Quadros (aproveitamos a oportunidade também para informá-lo e divulgar as obras de ampliação da Usina de Candiota e do reflexo positivo que a mesma traria para a chamada 'Metade Sul', onde está inserida Santiago, como de fato aconteceu).
Mais recentemente, durante sua posse como deputado estadual na AL, ele foi um dos poucos parlamentares que eu fiz questão de cumprimentar. Ainda há poucos dias tínhamos nos cruzado e cumprimentado cordialmente nos corredores da Assembléia Legislativa, durante uma visita que eu fazia ao meu amigo Presidente Adão Villaverde.
Já externei que não tenho palavras para externar meu pesar pela perda do amigo e conterrâneo Chicão. Independentemente de eventuais diferenças políticas e ideológicas, normais na democracia, minha relação com o Chicão, desde a infância e adolescência, sempre foi da melhor qualidade (fomos vizinhos ali na 7 de Setembro, próximo do Alto da Boa Vista, nos nossos 'verdes anos'). Depois, acompanhei atentamente sua brilhante trajetória como jogador e, mais tarde, como dirigente esportivo.
Anos mais tarde, já na vida pública, oficialmente o visitei na prefeitura de Santiago durante o Governo Olívio Dutra, quando eu trabalhava na Secretaria Especial do Interior (SEI) e fui representando o governo do Estado numa reunião para discutir e resolver demandas do município, o que ocorreu a bom termo.
Estivemos novamente reunidos em 2005, quando eu estava na CGTEE (Ministério de Minas e Energia), já no Governo Lula, desta vez numa visita de cortesia que realizei juntamente com o então presidente da estatal, o companheiro Júlio Quadros (aproveitamos a oportunidade também para informá-lo e divulgar as obras de ampliação da Usina de Candiota e do reflexo positivo que a mesma traria para a chamada 'Metade Sul', onde está inserida Santiago, como de fato aconteceu).
Mais recentemente, durante sua posse como deputado estadual na AL, ele foi um dos poucos parlamentares que eu fiz questão de cumprimentar. Ainda há poucos dias tínhamos nos cruzado e cumprimentado cordialmente nos corredores da Assembléia Legislativa, durante uma visita que eu fazia ao meu amigo Presidente Adão Villaverde.
Portanto, não é demais repetir que a morte prematura do Chicão consiste numa enorme perda de uma figura pública importante mas, acima de tudo, de um ser humano da melhor qualidade. Santiago, o Rio Grande e o Brasil continuam de luto. (por Júlio Garcia, especial para 'O Boqueirão' e jornal 'Correio Regional').
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