segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Entrevista com o prefeito de Canoas/RS, Jairo Jorge (PT)


Jairo Jorge: “O sistema de participação que construímos, com treze ferramentas diferentes, nos permite sempre sair da zona de conforto. Quando imaginamos que está tudo maravilhoso, esse sistema nos mostra que há algo a ser aperfeiçoado”. (Foto: Guilherme Santos /Sul21)

‘O assédio é natural, mas não me passa pela cabeça sair do PT’

Canoas/RS - Apontado por uma recente pesquisa realizada pelo jornal Correio do Povo em parceria com o Instituto Methodus como o prefeito melhor avaliado entre as quatro maiores cidades do Rio Grande do Sul, Jairo Jorge (PT) prepara-se para entrar no último ano do seu segundo mandato na prefeitura de Canoas, com um duplo desafio: manter o nível de aprovação de 77,8% da população apontado pela pesquisa e eleger seu sucessor (ou sucessora) para dar continuidade ao projeto iniciado há sete anos. Jairo Jorge consolidou sua posição como uma peça importante no tabuleiro político estadual e seu nome vem sendo objeto de especulação nos meios de comunicação a propósito de uma possível troca de partido.
Em entrevista ao Sul21, Jairo Jorge fala sobre a sua administração em Canoas, aponta os desafios que estão colocados para a cidade e analisa o atual momento político vivido pelo PT. O prefeito diz que não passa pela sua cabeça sair do partido, mas admite o descontentamento com o modo pelo qual a direção nacional vem se conduzindo em meio ao processo de crise política alimentada pelas denúncias de corrupção. “Aqui no Rio Grande do Sul nós temos um grande acordo sobre a crise do partido e sobre o que precisa ser feito. Mas é preciso ver se o partido acorda nacionalmente. O Diretório Nacional ficou muitos meses sem se reunir. Em um momento de crise, é preciso ter inteligência política, ter rumos, e ninguém é dono da verdade e pode pretender ter soluções sozinho”, diz Jairo Jorge que espera que a próxima reunião do Diretório Nacional, no final de outubro, sinalize uma mudança de rumos. (...)
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da entrevista concedida ao jornalista Marco Weissheimer, do sítio Sul21.

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