Porto Alegre/RS - O governador Tarso Genro e o ministro da Integração Nacional, Fernando
Bezerra Coelho, abriram, nesta terça-feira (25), a I Conferência
Estadual de Desenvolvimento Regional, que ocorre até quarta-feira (26),
no City Hotel, em Porto Alegre. No evento, serão eleitos os delegados
que representarão o Estado na Conferência Nacional, marcada para
dezembro deste ano, em Brasília. O objetivo é construir uma nova
Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) através do diálogo,
reflexão e avaliação das políticas públicas com os atores locais de
cada região do País.
Após destacar a postura adotada pelo Rio Grande do Sul de conectar-se ao projeto implementado pelo Governo Federal, Tarso enfatizou a necessidade das políticas de desenvolvimento regional para evitar o esgotamento do atual modelo. O chefe do Executivo também enumerou as diretrizes adotadas pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e que foram incorporadas pelo Governo do Estado.
De acordo com o governador, este projeto se baseia em quatro características: valorização do mercado interno, que prestigia a capacidade de trabalho e o empreendedorismo dos agentes locais; aposta na distribuição de renda para reduzir desigualdades sociais e promover o ingresso de milhões de pessoas no mercado; inserção soberana do Brasil na nova ordem global, atuando como sujeito ativo - e não passivo - no processo de globalização; e restituição do papel indutor e planejador do Estado na economia, estabelecendo as margens para o desenvolvimento da economia do País.
"Esse modelo também pode se esgotar, e a sua fronteira de esgotamento é o não-tratamento das questões relacionadas com o desenvolvimento regional, tomado no seu sentido amplo, de nação, e também nas dimensões internas, das regiões e microrregiões que compõem o território". Para Tarso, a realização dessas conferências é uma iniciativa estratégica e que dará coerência ao sentido nacional de desenvolvimento, às articulações no território e ao pacto federativo. "Nós também estamos empenhados e desenvolvemos essa visão. O vice-governador Beto Grill e os secretários de Planejamento e do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social são os articuladores deste processo aqui no Rio Grande do Sul".
Após destacar a postura adotada pelo Rio Grande do Sul de conectar-se ao projeto implementado pelo Governo Federal, Tarso enfatizou a necessidade das políticas de desenvolvimento regional para evitar o esgotamento do atual modelo. O chefe do Executivo também enumerou as diretrizes adotadas pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e que foram incorporadas pelo Governo do Estado.
De acordo com o governador, este projeto se baseia em quatro características: valorização do mercado interno, que prestigia a capacidade de trabalho e o empreendedorismo dos agentes locais; aposta na distribuição de renda para reduzir desigualdades sociais e promover o ingresso de milhões de pessoas no mercado; inserção soberana do Brasil na nova ordem global, atuando como sujeito ativo - e não passivo - no processo de globalização; e restituição do papel indutor e planejador do Estado na economia, estabelecendo as margens para o desenvolvimento da economia do País.
"Esse modelo também pode se esgotar, e a sua fronteira de esgotamento é o não-tratamento das questões relacionadas com o desenvolvimento regional, tomado no seu sentido amplo, de nação, e também nas dimensões internas, das regiões e microrregiões que compõem o território". Para Tarso, a realização dessas conferências é uma iniciativa estratégica e que dará coerência ao sentido nacional de desenvolvimento, às articulações no território e ao pacto federativo. "Nós também estamos empenhados e desenvolvemos essa visão. O vice-governador Beto Grill e os secretários de Planejamento e do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social são os articuladores deste processo aqui no Rio Grande do Sul".
*Fonte: http://www.seplag.rs.gov.br/
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