Em Santiago, a definição do quadro político/eleitoral deste ano (sobretudo em relação à composição da chapa majoritária nas hostes oposicionistas) está prestes a ter um desfecho. Fontes confiáveis informam que, especialmente nos últimos dias - graças a prolongada indefinição da direção do PMDB local - crescem as apostas de que a formatação da Frente Popular e Democrática (possível nome da chapa de oposição ao governo do PP ) será composta pelo PT, PPL, PDT, PSD e PTB.
Incerta ainda e não sabida, portanto (se continuar nessa indefinição e não surgirem fatos novos), a posição que o PMDB e o PSDB irão tomar no pleito que se avizinha, assim como quem vai compor como candidato a vice-prefeito na chapa situacionista que deverá ser encabeçada pelo prefeito Ruivo (PP), que tentará a reeleição. Tal decisão, sabe-se, não será pacífica.
Nesse contexto, no leque de apostas terrunho crescem os nomes de Miguel Bianchini e de Antônio Bueno para integrarem a chapa oposicionista para Prefeito e Vice-Prefeito. Portanto, a dobradinha BIANCHINI-BUENO (atual e ex-vereador oposicionistas, pelo PPL e PT, respectivamente), que antes não era mais que uma possibilidade, está, cada vez mais, ganhando força e tornando-se uma alternativa real para ser lançada como a grande jogada oposicionista para brecar a danosa continuidade conservadora municipal. Uma vez exitosa, Santiago será recolocada no rumo do progresso, da inclusão e justiça social e do desenvolvimento, alinhada política e administrativamente, por óbvio, com os governos estadual e federal liderados pelo Governador Tarso Genro e pela Presidenta Dilma Roussef. (por Júlio Garcia)
(12,44 h)
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