quarta-feira, 18 de abril de 2012

O Tempo Não Pára - III


Em Santiago, a definição do quadro político/eleitoral  deste ano (sobretudo em relação à composição da chapa majoritária  nas hostes oposicionistas)  está  prestes a  ter um desfecho.  Fontes confiáveis informam que, especialmente nos últimos dias -  graças a  prolongada indefinição da direção do  PMDB local - crescem as apostas de que a formatação da Frente Popular e Democrática (possível nome da chapa de oposição ao governo do PP ) será composta pelo  PT, PPL, PDT, PSD e PTB. 

Incerta ainda e não sabida, portanto  (se  continuar nessa indefinição e não surgirem fatos novos),  a posição que o PMDB e  o PSDB irão tomar no pleito que se avizinha, assim como quem vai  compor como candidato a  vice-prefeito na chapa situacionista que deverá ser encabeçada pelo prefeito Ruivo (PP), que tentará a reeleição. Tal decisão, sabe-se, não será pacífica.

Nesse contexto, no leque de apostas terrunho  crescem os nomes de Miguel Bianchini e de Antônio Bueno para integrarem a chapa oposicionista para Prefeito e Vice-Prefeito. Portanto, a dobradinha BIANCHINI-BUENO (atual e ex-vereador oposicionistas, pelo PPL e PT, respectivamente), que antes não era mais que uma  possibilidade, está,  cada vez mais, ganhando força e tornando-se uma alternativa real  para ser lançada como a grande jogada oposicionista para brecar  a danosa continuidade conservadora municipal. Uma vez exitosa,  Santiago será recolocada no rumo do progresso, da inclusão e justiça social e do desenvolvimento, alinhada política e administrativamente, por óbvio, com os governos estadual e federal liderados pelo Governador  Tarso Genro  e pela Presidenta Dilma Roussef.  (por Júlio Garcia)

(12,44 h)

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