Eleições 2012: começaram as definições?
Segundo as postagens oriundas de alguns blogs que cobrem a cena política de Macondo*, isto é, de Santiago (foto), as coisas começam a definirem-se para o pleito de outubro próximo. Após muitas 'indas e vindas', é claro...
Ao que tudo indica, Júlio Ruivo (PP, situação) deve concorrer à reeleição. O nome do(a) vice ainda é incerto e não sabido, haja vista que não será uma escolha 'tranquila', apesar do que diz a mídia local (amiga!) e os blogs 'chapa-branca'...
Já na oposição (uma vez que está agora sepultado definitivamente o natimorto 'frentão'), delineia-se a constituição de uma Frente Popular e Democrática (o nome que capitaneará esse processo renovador deverá ser definido entre o do ex-vereador Antônio Bueno, do PT, e o do vereador Miguel Bianchini, do PPL).
Possivelmente o/a vice nessa chapa ficará com o PDT - ou com PSD. Caso o PSD - que 'não é de centro, nem de direita nem de esquerda' (sic) - decida concorrer em faixa própria, esse partido deverá lançar como candidato à prefeitura o ex-vereador Guilherme Bonotto. Pelo PMDB deve concorrer o vereador Diniz Cogo; a tendência é de que o vice de Cogo seja um nome indicado pelo ex-candidato à prefeito pelo PT na eleição passada, o bacharel, empresário e blogueiro Julio Prates (conforme postagem realizada em seu blog, no dia de hoje) . Coisas da vida...
Possivelmente o/a vice nessa chapa ficará com o PDT - ou com PSD. Caso o PSD - que 'não é de centro, nem de direita nem de esquerda' (sic) - decida concorrer em faixa própria, esse partido deverá lançar como candidato à prefeitura o ex-vereador Guilherme Bonotto. Pelo PMDB deve concorrer o vereador Diniz Cogo; a tendência é de que o vice de Cogo seja um nome indicado pelo ex-candidato à prefeito pelo PT na eleição passada, o bacharel, empresário e blogueiro Julio Prates (conforme postagem realizada em seu blog, no dia de hoje) . Coisas da vida...
Bom, por enquanto é isso. Mas tudo pode mudar nas próximas horas (ou dias).
Afinal, depois de tantas 'indas e vindas, já 'estamos escaldados'! Pois, no universo político de Macondo* - isto é, de Santiago/RS -, (quase) tudo é possível!!!
Portanto, só resta agora aguardar as próximas 'novidades' ... e conferir! (por Júlio Garcia, especial para 'O Boqueirão')
(Atualizada às 23,31 h)
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Afinal, depois de tantas 'indas e vindas, já 'estamos escaldados'! Pois, no universo político de Macondo* - isto é, de Santiago/RS -, (quase) tudo é possível!!!
Portanto, só resta agora aguardar as próximas 'novidades' ... e conferir! (por Júlio Garcia, especial para 'O Boqueirão')
(Atualizada às 23,31 h)
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*Nota 1: Que fique claro que a citação de 'Macondo' na postagem acima refere-se tão somente à sequência impressionante de atos/fatos políticos praticamente surreais protagonizados por alguns dos agentes políticos e midiáticos terrrunhos (alguns dignos de constarem num livro do 'Gabo' - Gabriel Garcia Márquez) ... (JG)
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NOTA 2: Macondo* é "uma aldeia de vinte casas de barro e taquara, construídas à margem de um rio de águas diáfanas que se precipitavam por um leito de pedras polidas, brancas e enormes como ovos pré-históricos".
Assim começa o livro do Gabriel García Márquez, este que é o último grande contador de história do século XX da literatura ocidental. Macondo é uma aldeia por hora pacata, em que vivem trezentas pessoas, em que se passa o romance Cem Anos de Solidão - Cien Años de Soledad, segundo o título original; fora construída por José Arcadio Buendía na sua juventude, quando com os homens dele, mulheres e crianças e animais, atravessaram a serra procurando uma saída para conquistar o mar, contanto, após vinte e seis meses de luta, desistiram e fundaram a fitícia Macondo no lugar onde José Arcadio Buendía havia sonhado com uma cidade onde as casas tinham paredes de espelho.
Macondo foi baseada na cidade da Aracataca, onde Gabriel G. Marquez viveu parte da sua infância. (...) http://pt.wikipedia.org/wiki/Macondo
Assim começa o livro do Gabriel García Márquez, este que é o último grande contador de história do século XX da literatura ocidental. Macondo é uma aldeia por hora pacata, em que vivem trezentas pessoas, em que se passa o romance Cem Anos de Solidão - Cien Años de Soledad, segundo o título original; fora construída por José Arcadio Buendía na sua juventude, quando com os homens dele, mulheres e crianças e animais, atravessaram a serra procurando uma saída para conquistar o mar, contanto, após vinte e seis meses de luta, desistiram e fundaram a fitícia Macondo no lugar onde José Arcadio Buendía havia sonhado com uma cidade onde as casas tinham paredes de espelho.
Macondo foi baseada na cidade da Aracataca, onde Gabriel G. Marquez viveu parte da sua infância. (...) http://pt.wikipedia.org/wiki/Macondo
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