Rodolfo Garcia, 50 anos, conhece bem a realidade dos sistemas
de saúde pública de Cuba e Brasil, dois dos países em que já exerceu a
medicina. Instrutor do curso destinado aos cubanos que irão atuar no programa
Mais Médicos, ele está de volta ao Brasil com expectativas positivas de ajudar
a melhorar o acesso da população carente à saúde. “Voltei porque me apaixonei
pelo povo brasileiro”, afirmou à Carta Maior.
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