“Consenso e reformas” foi a manchete do jornal Valor de 6 de maio, resumindo o pensamento de 100 empresários no evento “melhor Executivo do ano”.
Frederico Curado, da Embraer
(privatizada): “O País precisa encarar, de uma vez por todas, seus impasses
estruturais. As prioridades deveriam ser a reforma política, a manutenção de
uma rígida disciplina fiscal”.
Marcelino de Seras, da
EcoRodovias (concessionária privada): “Fazer as reformas iniciando pela reforma
política. Tanto oposição como situação podem implementar essa agenda, pois ela
é nacional, cabendo um ‘pacto’ entre situação e oposição pelas melhorias”.
Roberto Setúbal, do Itaú
Unibanco: “É importante manter o programa de concessões de infraestrutura. A
médio prazo a sustentabilidade fiscal e a reforma política me parecem as
prioridades”.
Marcelo Odebrecht, da
Odebrecht:”A grande questão para quem assumir a presidência, independentemente
de quem for, é não postergar as medidas estruturais que tem que ser feitas para
garantir competitividade ao país. São elas as reformas tributária, trabalhista
e política.”
Atenção!
A reforma política deles é
para manter o superávit fiscal, mais privatizações e atacar os direitos
trabalhistas, por isso falam de pacto entre situação e oposição (“consenso”).
A nossa* reforma política não
tem esse pacto, tem Constituinte com consulta ao povo através do Plebiscito.
Porque o objetivo é acabar com a ditadura do superávit, reestatizar e ampliar
direitos sociais: democracia e luta de classe!
-Via http://dialogopetista.wordpress.com/ (Maurício)
*Digo mais: Reforma Política de verdade, com voto em lista partidária, fidelidade e democracia partidária absoluta, financiamento público das campanhas e com o fim do financiamento empresarial ora vigente. (JG)
*Digo mais: Reforma Política de verdade, com voto em lista partidária, fidelidade e democracia partidária absoluta, financiamento público das campanhas e com o fim do financiamento empresarial ora vigente. (JG)
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