Carta Maior - por Saul Leblon - O
indiciamento do diretor de Veja em Brasília, Policarpo Jr. (foto), e o pedido de
investigação contra o procurador-geral, Roberto Gurgel, incluídos no relatório
da CPI do Cachoeira, forçam a tampa de um bueiro capaz de revelar detritos
omitidos na narrativa conservadora da Ação Penal 470.
As
linhas de passagem entre um caso e outro foram represadas na pauta da
conveniência.
Os processos são distintos, mas os personagens se repetem.
A
sucursal de Veja em Brasília adicionou ao moderno arsenal da Editora Abril a subcontratação
de serviços na modalidade just in time à quadrilha Cachoeira (leia reportagem
de Najla Passos, nesta pág).
Trata-se
de um exemplo de coerência de quem não poupa tinta e papel no elogio às
reformas e ferramentas do repertório neoliberal.
O downsinzing
é uma delas. Veste de inglês o velho 'facão' ao enxugar equipes, subcontratando
serviços de terceiros com reconhecida competência no ramo.
Policarpo
Jr. notabilizou-se na fusão entre a teoria e a prática.(...)
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