Os avanços mais sensíveis se
deram na América Latina. Infelizmente, o Brasil se manteve na posição da
vanguarda do atraso no enfrentamento desta questão.
*Por Altamiro Borges
Em 2013, o debate
sobre o poder ditatorial dos meios de comunicação e sobre a urgência da
regulação democrática da mídia ganhou impulso no mundo inteiro. Até o Reino
Unido, chocado com os escândalos de corrupção e invasão de privacidade do
império de Rupert Murdoch, aprovou uma dura legislação. A Rainha Elizabeth 2ª
se tornou, na visão dos barões da mídia, a nova “chavista” do planeta. Os
avanços mais sensíveis se deram na América Latina. Infelizmente, o Brasil se
manteve na posição da “vanguarda do atraso” no enfrentamento desta questão
estratégica. (...)
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