quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Santiago/RS: "O choro e o jogo de empurra já é uma marca do nosso governo municipal"



Do Blog do vereador Miguel Bianchini (PPL/Santiago/RS): "O final do ano que passou foi marcado por mais um jogo de empurra do Prefeito Julio Ruivo em relação ao pronto socorro municipal: - Não podemos mais manter essa situação. Ou o Estado assume ou iremos rever nossa forma de participação,  nos afastando em 2014.

Para um leigo o Prefeito pode até  ter razão, mas  para quem conhece a responsabilidade dos entes federados em relação a saúde pública, foram desculpas “esfarrapadas”.

Todos os repasses constitucionais da Nação e do Estado ao Município de Santiago, uma fatia é para custear a responsabilidade do município com a Saúde pública." (...)

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4 comentários:

  1. Boa noite, Júlio Garcia.
    Dentro da série "O rei está nu", embora muita gente, inclusive jornalistas da terra acreditem que ele está fardado e recebam medalhas, homenagens e rififis por conta destas, digamos, entrevistas democráticas com militares de altas patentes, coloco para debate uma entrevista do ex-Presidente da OAB Nacional, Wadih Damous onde ele muito apropriadamente discorre sobre as tais palestras do herói nacional, Joaquim Barbosa.
    Veja (argh) em: http://www.jb.com.br/pais/noticias/2014/01/16/ex-presidente-da-oab-critica-pagamento-de-diarias-de-joaquim-barbosa-na-europa/
    À propósito, hoje à tarde lembrei-me de um episódio presenciado por mim, quando adolescente, no caminho até o ginásio Cristóvão Pereira da Bento Gonçalves. Foi de manhã cedo, tipo 7:20 quando eu subia a rua Tito Beccon e presenciei a prisão de muitos livros do escritório do eminente advogado Oneron Dornelles. Possivelmente ele, descontente com aquele monte de livros de mentiras, os tenha jogado no meio da rua e o pessoal da segurança, para o seu bem, alegria e satisfação os recolhiam e os colocavam na viatura.
    Não sei por quê tal episódio de 1964 me veio à mente, tantos anos depois. Possivelmente pela similaridade com este outro ocorrido ontem, o do pé de maconha de 2,50 metros que o dono, cansado de tratá-lo a pão-de-ló, solicitou às autoridades a gentileza de enquadrarem-no.
    Pode ser.
    Mas fiquei curioso. Muito curioso. Nunca consegui ler uma linha à respeito do doutor Oneron, advogado dos bons, conceituadíssimo na região.
    Ouvistes falar nele? Teu pai, provavelmente, sim.
    Penso que é mais um da terra que o cemitério da Vila Nova esconde uma linda história. E que História!

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  2. Sem dúvida, caro Weimar. Ouvi falar sim, e muito! Oneron era um advogado muito respeitado, especialmente como grande orador (ou tribuno, como se dizia). Era vinculado ao clandestino PCB, daí a repressão e os reveses que sofreu durante a ditadura. Meu pai conheceu-o, sei bem. Deve ter sido uma figura muito peculiar e interessante; quem sabe algum dia um historiador (de verdade) do Boqueirão nos brinde com sua biografia... Seria muito interessante, não achas? Abraço!

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  3. Acho, sim.
    Aliás, de gente interessante os cemitérios estão cheios.
    À imprensa, falta vontade de trabalhar, de pesquisar, de contar a História, de vivê-la, de fazer o contraditório.
    Como dizia o seu Militão, trocada por uma espiga de milho vazia, é lucro!
    É mais fácil e conveniente emburrecer e idiotizar, não é?
    Novelas, futebol e Bbbb's da vida.
    Cultura, zero. Babaquices, dez.
    Aí você vai conversar com alguém, não sai nada! Também, pudera, não tem nada para sair.
    É o tempo. Ou é o mensalão. Ou é o futebol. Ou é a novela. Ou é o Bbbbbesta. Ou pior: Falar da vida alheia.
    Um pouco de cultura geral, até tem. Mas é difícil achar.

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